domingo, 27 de abril de 2008

OS "BONS" ESCLAVAGISTAS E COLONIALISTAS PORTUGUESES


AS SECULARES MENTIRAS DOS COBARDES REGIMES PORTUGUESES

O comércio de escravos em que muitos portugueses fizeram fortuna com os navios negreiros a atravessar o Atlântico incessantemente é para Portugal um assunto tabu que vergonhosamente procuram escamotear e arrogantemente recusam-se a reconhecer e apresentar as mais que devidas desculpas aos descendentes dos que foram vítimas desse desumano negócio, assim como aos países que actualmente representam esses escravizados seres humanos africanos e, ou, índios do Brasil, entre outros.

Este facto é indelevelmente referido no texto em baixo, mas porque é um tema que urge não calar importa fazer as pesquisas possíveis e solicitar as colaborações dos que quiserem participar na denúncia dos factos passados que pretendem branquear a todo o transe.
A mentira tem perna curta, costuma-se dizer, mas esta mentira portuguesa já vem de há séculos e tem de acabar.
Tem-se feito crer aos portugueses e aos povos colonizados, principalmente, que o colonialismo português foi o mais brando do mundo. Esta é a tal mentira de há séculos que importa desmascarar. Portugal que assuma as suas responsabilidades pelos erros do passado, é esse o objetivo. Importa reconhecer com o máximo de pormenores possível qual o desempenho deste país na chacina dos povos que colonizou.

Deste modo, recorrendo à Wikipédia, passam a ser transcritos os resumos que se seguem, à laia de convite para os que se interessarem pelo tema visitarem aquela página mas também outras que certamente surgirão após aturadas pesquisas. O convite, aos que se dispuserem a partilhar os seus conhecimentos connosco, sobre o tema, fica aqui feito.
Impõe-se que Portugal apresente as desculpas que deve aos povos africanos e brasileiros, principalmente.



CASTELO DE SÃO JORGE DA MINA (GANA)
.
O Castelo de São Jorge da Mina, também designado por Castelo da Mina, Feitoria da Mina, e posteriormente por Fortaleza de São Jorge da Mina, Fortaleza da Mina, ou simplesmente "Mina", localiza-se na atual cidade de Elmina, no Gana, no litoral da África Ocidental. Após a sua ocupação pelos holandeses em 1637, parece ter sido castelhanizado o seu nome para Elmina.
.
A Feitoria da Mina sucedeu, em importância militar e económica, à Feitoria de Arguim, de que se tem notícia já a funcionar em 1461 quando a sua capitania-mor foi concedida. Se a ilha de Arguim marcava geograficamente a extrema da África arabizada, a Feitoria de São Jorge da Mina é considerada a mais antiga fortificações européia ao Sul do deserto do Saara (a mais antiga ainda existente). Como tal, foi declarada Património da Humanidade pela Unesco e tem sido objecto de sucessivos trabalhos de restauro pelo Governo do Gana. A Mina teve primitivamente a função de assegurar a soberania e o comércio de Portugal no Golfo da Guiné, constituindo-se no principal estabelecimento luso na costa africana, fonte da riqueza que alimentou a economia portuguesa até se iniciar o ciclo da Índia, após 1498.
.
Posteriormente, com o aumento do tráfico Atlântico de escravos, o forte readquiriu importância como um entreposto, onde os cativos eram mantidos à espera de transporte para o Novo Mundo.



TRÁFICO DE ESCRAVOS DE E PARA O BRASIL
.
O tráfico de escravos para o Brasil refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil. Portugueses, brasileiros e mais tarde holandeses dominaram um comércio que envolveu a movimentação de milhares de pessoas.
.
O comércio de escravos estava sólidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Ghana e os Yoruba da Nigeria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos. O tráfico e comercio de escravos era intercontinental, registando-se um grande comércio de escravos europeus nos mercados Africanos já durante o Império Romano. Mais tarde com o tráfico de eslavos, os saqaliba, que eram levados para o Al-Andaluz o comércio passou da Europa para África, e continuou com os raids dos Piratas da Barbária que duraram até ao fim do século XIX.
O tráfico de Africanos para o Brasil deu-se paralelamente ao tráfico de Europeus para África. Os portugueses começaram o seu contacto com os mercados de escravos Africanos para resgatar cativos civis e militares. Quando Catarina de Áustria autoriza o tráfico de escravos para o Brasil o comercio de escravos oriundos da África, que antes era dominado pelos Africanos, passa a ser também dominado por Europeus.
.
As listas dos resgates de cativos escravizados e libertados durante o reinado de D. João V revelam que até brasileiros chegaram a ser capturados e vendidos no mercado Africano.[1]
Os escravos Africanos que os portugueses comerciavam, no começo passavam por Portugal, onde uma parte menor era levada principalmente por via marítima, para outros países europeus e outra parte destinava-se ao Brasil e ilhas.
.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

2 comentários:

Anónimo disse...

"Os portugueses devem apresentar desculpas aos povos africano e brasileiro"
concordo mas se também o povo brasileiro apresentar desculpas aos negros brasileiros, oriundos de África. É que a escravatura foi mantida no Brasil após a Independência. Além disso durante décadas os negros nunca gozaram de total acesso aos direitos da sociedade maioritária brasileira. Só agora começam a ter voz!!!! Desta forma seremos todos mais honestos!!!!A honestidade intelectual é uma qualidade rara!

Anónimo disse...

http://prixviagrageneriquefrance.net/ viagra commander
http://commanderviagragenerique.net/ viagra
http://viagracomprargenericoespana.net/ comprar viagra
http://acquistareviagragenericoitalia.net/ viagra generico