A crise é para os plebeus e não para a casta dos super, dos colossais oportunistas, dos verdadeiros proxenetas dos povos a que chamam políticos mas que cada vez mais me convenço que não são nada disso mas sim uma espécie que cresce e multiplica-se vertiginosamente, que para se sustentar e manter as suas imorais mordomias sobrecarrega cada vez mais os contribuintes e retira-lhes cada vez mais os seus direitos, aniquilando o estado de Direito, a democracia, a justiça, os serviços de saúde, os Direitos Humanos reconhecidos na Carta das Nações Unidas.
Eles passeiam-se com enormes comitivas em aviões só para eles. Eles têm mordomos em casa pagos pelo povo, eles reservam-se o direito de legislar em proveito próprio. Eles têm amigos de longa data que estão a braços com a justiça por fraudes, por desonestidades criminosas, por assassinatos a troco de quantias afortunadas conseguidas em cambalachos... Eles ficam quase sempre impunes. Eles reservam-se acumulações de reformas escandalosamente elevadas... Eles são uma praga que tem de ser extinta nas suas práticas imorais a coberto de legislação por eles fabricada, especialmente para si e para as suas mafias. E viajam, e gastam, e é um fartote de fartar vilanagem... Tudo isso e talvez um pouco mais vai ser aqui abordado com inspiração nuns quantos títulos já publicados em Página Global e outros que serão encontrados certamente em publicações várias.
Para já a inspiração e a indignação cresce por aqui:
Outros conteúdos se virão juntar, por agora fiquemos por este parágrafo e pelos descaramentos destes parasitas de colarinho branco com mentes e mãos sujas. Indecorosos, na interpretação errada do Hino de Portugal: "...cantando e rindo, levados, levados sim..." Levados por uma corja de malandros!
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