Eles continuam por cá, voltem a pendurar o quadro
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Estive a ler o Página Um. Em postagem de hoje tem lá um título que fala de “OS SEM VERGONHA”. Depois de ler e reler cheguei à conclusão de que chamar “Sem Vergonha” aos intervenientes nas “histórias” é iludir a realidade, é fazer-lhes um favor. A realidade é que anda a sacanagem à solta!
SÓCRATES, O TAL…
Referem-se os artigos citados pelo autor do Portugal Direto a uma coluna de opinião do Diário de Notícias e também a uma notícia publicada pelo Jornal de Notícias, nelas são protagonistas trafulhas do governo com misturas de banqueiros ou para lá virados e ainda mais uma surra dada por agentes de PSP que cada vez mais batem que se fartam, ao ponto de já lhes chamarem carrascos – termo que já não ouvia desde Salazar e Caetano.
Pelos vistos a “coisa está preta”. Compreende-se que trafulhas como os citados no artigo de opinião do DN, de autoria de João Miguel Tavares, sejam mimados como ele ali faz – aconselho que leiam – e cá para mim já nem é novidade que as opiniões dos meus caros concidadãos enveredem por este caminho. É que este é o caminho da verdade. É que nós, portugueses, já há muito sabemos que estamos a ser governados, legislados e dominados por umas elites de sacanagem, despudorada e, finalmente, sem vergonha.
Para mais, agora, ainda temos o complemento de assistir quase diariamente aos empresários a quem os do governo prometem e oferecem apoios indiscriminados para evitar a falência dos “pobrezinhos”. Pobrezinhos esses que têm casas que a contá-las não chegam, às vezes, os dedos de uma mão e outras vezes nem os das duas mãos. Mas para esses há tudo. Vai saber-se das “escritas contabilísticas” das empresas dos “pobrezinhos” - sem se contabilizar o que eles de lá roubam, que nem declaram. Sem avaliar os chamados seus (deles) bens pessoais, nem se os seus filhos andam à boa-vida e a gastar por noite aos 400 e mais euros enquanto o diabo esfrega um cornicho, e as amantes que gastam que se fartam? De onde vem o dinheiro? Então, considerando o citado e o não citado, considerando as casas com piscinas, as viaturas, a ostentação que continua, vai o contribuinte que trabalha de lua a lua e de sol a sol ajudá-los para não irem à falência? Porquê, se eles têm tanto ou mais dinheiro que antes? Evidentemente que se não o tivessem não teriam as grandes e boas vidas de que desfrutam. Se estivessem “à rasca” desfaziam-se de umas casitas, de umas piscinas, de uns carritos, de umas grandes borgas para os filhinhos parasitas, etc. Mas não, os governantes vão dar-lhes mais e mais facilidades que é para eles ficarem ainda mais ricos à custa dos que na realidade geram riqueza para o país, quero dizer: geram riqueza para essa sacanagem.
Em contrapartida, os pequenos e médios empresários recebem cornos ou pouco mais que isso e andam à míngua, principalmente os pequenos. Evidentemente. Quanto mais pequeno menos recebe de benesses ou até nem recebe coisa alguma. Democracia.
PSP, OU SERÁ PSP?
Pressupõe-se que PSP signifique Polícia de Segurança Pública, mas parece que não ou não só. PSP pode também significar Polícia de Segurança de Patrões. De alguns patrões. Por tal facto importa que os que são empregados tenham muito respeitinho e que deixem os patrões vadios, sacanas, fechar os locais de trabalho sem avisar e até levarem os equipamentos com a cobertura da tal PSP que devia ser de Segurança Pública e não de Segurança dos Patrões. E ai dos empregados que queiram evitar que os equipamentos não saiam das instalações, a tal PSP desata à chinfalhada. Claro. Viva o Salazar!
Eles que não se admirem por já lhes chamarem carrascos, é que andam a bater demais, já há casos demais que vieram a público e outros que são conhecidos em esferas familiares e de amigos. E querem eles mais regalias, ainda mais? Até já podem bater à vontade!
SÓCRATES, O TAL…
Referem-se os artigos citados pelo autor do Portugal Direto a uma coluna de opinião do Diário de Notícias e também a uma notícia publicada pelo Jornal de Notícias, nelas são protagonistas trafulhas do governo com misturas de banqueiros ou para lá virados e ainda mais uma surra dada por agentes de PSP que cada vez mais batem que se fartam, ao ponto de já lhes chamarem carrascos – termo que já não ouvia desde Salazar e Caetano.
Pelos vistos a “coisa está preta”. Compreende-se que trafulhas como os citados no artigo de opinião do DN, de autoria de João Miguel Tavares, sejam mimados como ele ali faz – aconselho que leiam – e cá para mim já nem é novidade que as opiniões dos meus caros concidadãos enveredem por este caminho. É que este é o caminho da verdade. É que nós, portugueses, já há muito sabemos que estamos a ser governados, legislados e dominados por umas elites de sacanagem, despudorada e, finalmente, sem vergonha.
Para mais, agora, ainda temos o complemento de assistir quase diariamente aos empresários a quem os do governo prometem e oferecem apoios indiscriminados para evitar a falência dos “pobrezinhos”. Pobrezinhos esses que têm casas que a contá-las não chegam, às vezes, os dedos de uma mão e outras vezes nem os das duas mãos. Mas para esses há tudo. Vai saber-se das “escritas contabilísticas” das empresas dos “pobrezinhos” - sem se contabilizar o que eles de lá roubam, que nem declaram. Sem avaliar os chamados seus (deles) bens pessoais, nem se os seus filhos andam à boa-vida e a gastar por noite aos 400 e mais euros enquanto o diabo esfrega um cornicho, e as amantes que gastam que se fartam? De onde vem o dinheiro? Então, considerando o citado e o não citado, considerando as casas com piscinas, as viaturas, a ostentação que continua, vai o contribuinte que trabalha de lua a lua e de sol a sol ajudá-los para não irem à falência? Porquê, se eles têm tanto ou mais dinheiro que antes? Evidentemente que se não o tivessem não teriam as grandes e boas vidas de que desfrutam. Se estivessem “à rasca” desfaziam-se de umas casitas, de umas piscinas, de uns carritos, de umas grandes borgas para os filhinhos parasitas, etc. Mas não, os governantes vão dar-lhes mais e mais facilidades que é para eles ficarem ainda mais ricos à custa dos que na realidade geram riqueza para o país, quero dizer: geram riqueza para essa sacanagem.
Em contrapartida, os pequenos e médios empresários recebem cornos ou pouco mais que isso e andam à míngua, principalmente os pequenos. Evidentemente. Quanto mais pequeno menos recebe de benesses ou até nem recebe coisa alguma. Democracia.
PSP, OU SERÁ PSP?
Pressupõe-se que PSP signifique Polícia de Segurança Pública, mas parece que não ou não só. PSP pode também significar Polícia de Segurança de Patrões. De alguns patrões. Por tal facto importa que os que são empregados tenham muito respeitinho e que deixem os patrões vadios, sacanas, fechar os locais de trabalho sem avisar e até levarem os equipamentos com a cobertura da tal PSP que devia ser de Segurança Pública e não de Segurança dos Patrões. E ai dos empregados que queiram evitar que os equipamentos não saiam das instalações, a tal PSP desata à chinfalhada. Claro. Viva o Salazar!
Eles que não se admirem por já lhes chamarem carrascos, é que andam a bater demais, já há casos demais que vieram a público e outros que são conhecidos em esferas familiares e de amigos. E querem eles mais regalias, ainda mais? Até já podem bater à vontade!
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