GOVERNO SÓCRATES QUER “LAVAR” A CONSCIÊNCIA?
Os presos de Guantanamo não deviam existir. Eles existem porque um mentecapto criminoso de nome Bush decidiu violar todas as regras internacionais e os Direitos Humanos. Também existem porque governos europeus colaboraram nas violações, entre os quais Portugal. Começando no governo Durão Barroso (que na UE está a cobrar a factura), passando pelo de Santana Lopes e cimentando-se no de Sócrates (factura a cobrar?)
Portugal ofereceu a sua “generosidade humanística” com a hipocrisia peculiar do governo de José Sócrates, diz-se receptivo a acolher prisioneiros de Guantanamo, alguns dos mesmos que passaram por Portugal em voos da CIA. Cidadãos raptados noutros países e levados pela secreta americana com o apoio e as conivências de governos europeus, governos esses que desmentem que os voos da CIA tenham utilizado os seus espaços aéreos e os seus aeroportos. Sócrates e Amado, os mentirosos de serviço, sempre desmentiram esta realidade, afirmada por inúmeras personalidades, recusando mesmo o governo PS que as investigações fossem mais fundo que aquilo que lhes convinha.
Mudando a administração Bush, que os sem escrúpulos serviram, de Durão a Sócrates, no caso nacional, lá estão eles como camaleões e querer tirar mais dividendos do fogo que atearam, fazendo lembrar os bombeiros incendiários que depois de atearem fogos pela floresta são louvados e condecorados por os terem apagado com denodo. Nojo. Nojo, é aquilo que podemos sentir por indivíduos deste calibre.
Sobressaiu agora o humanitarismo de Sócrates e de outros políticos portugueses, julgando que nos esquecemos de que estas “jogadas” emporcalhadas têm raízes no apoio que Portugal, políticos portugueses, deram à “aventura” Iraque ou Afeganistão, com todos os seus excessos e violações pelos direitos dos povos, pelos direitos humanos.
Neste momento Sócrates está a ser elogiado desmedidamente, pelo seu “humanitarismo”. Até é provável que seja agraciado com o prémio “Vai Que na Volta Cá Te Espero” – certamente o que disse ao ver passar os “terroristas” nos voos da CIA, violando o nosso espaço aéreo, o nosso território, os direitos humanos. E cá está, agora, Sócrates e Amado e aliados, à espera deles, dos “terroristas”, oferecendo-lhes o que nos pertence por “razões humanitárias”.
O mundo exulta e elogia a atitude “portuguesa”. Sacanice, senhores desonestos. Primeiro provem que os vossos governos também não foram carrascos dos que estiveram e ainda estão em Guantanamo, não recolham louros indevidos, como quase sempre fazem. Deixem-se de hipocrisias neste mundo às avessas, governado por indivíduos politicamente repelentes, por trastes.
Os presos de Guantanamo não deviam existir. Eles existem porque um mentecapto criminoso de nome Bush decidiu violar todas as regras internacionais e os Direitos Humanos. Também existem porque governos europeus colaboraram nas violações, entre os quais Portugal. Começando no governo Durão Barroso (que na UE está a cobrar a factura), passando pelo de Santana Lopes e cimentando-se no de Sócrates (factura a cobrar?)
Portugal ofereceu a sua “generosidade humanística” com a hipocrisia peculiar do governo de José Sócrates, diz-se receptivo a acolher prisioneiros de Guantanamo, alguns dos mesmos que passaram por Portugal em voos da CIA. Cidadãos raptados noutros países e levados pela secreta americana com o apoio e as conivências de governos europeus, governos esses que desmentem que os voos da CIA tenham utilizado os seus espaços aéreos e os seus aeroportos. Sócrates e Amado, os mentirosos de serviço, sempre desmentiram esta realidade, afirmada por inúmeras personalidades, recusando mesmo o governo PS que as investigações fossem mais fundo que aquilo que lhes convinha.
Mudando a administração Bush, que os sem escrúpulos serviram, de Durão a Sócrates, no caso nacional, lá estão eles como camaleões e querer tirar mais dividendos do fogo que atearam, fazendo lembrar os bombeiros incendiários que depois de atearem fogos pela floresta são louvados e condecorados por os terem apagado com denodo. Nojo. Nojo, é aquilo que podemos sentir por indivíduos deste calibre.
Sobressaiu agora o humanitarismo de Sócrates e de outros políticos portugueses, julgando que nos esquecemos de que estas “jogadas” emporcalhadas têm raízes no apoio que Portugal, políticos portugueses, deram à “aventura” Iraque ou Afeganistão, com todos os seus excessos e violações pelos direitos dos povos, pelos direitos humanos.
Neste momento Sócrates está a ser elogiado desmedidamente, pelo seu “humanitarismo”. Até é provável que seja agraciado com o prémio “Vai Que na Volta Cá Te Espero” – certamente o que disse ao ver passar os “terroristas” nos voos da CIA, violando o nosso espaço aéreo, o nosso território, os direitos humanos. E cá está, agora, Sócrates e Amado e aliados, à espera deles, dos “terroristas”, oferecendo-lhes o que nos pertence por “razões humanitárias”.
O mundo exulta e elogia a atitude “portuguesa”. Sacanice, senhores desonestos. Primeiro provem que os vossos governos também não foram carrascos dos que estiveram e ainda estão em Guantanamo, não recolham louros indevidos, como quase sempre fazem. Deixem-se de hipocrisias neste mundo às avessas, governado por indivíduos politicamente repelentes, por trastes.
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2 comentários:
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