terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

GOVERNO QUER PÔR REFORMADOS NOVAMENTE NO ACTIVO, DE BORLA!

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ROUBAM TANTO QUE NOS QUEREM PÔR A TRABALHAR ATÉ À MORTE

Mais uma das boas. Vem no Diário de Notícias de hoje uma “anedota” deste governo socretino que se afirma na disposição de pôr os professores reformados novamente nas escolas para trabalharem com os alunos em regime de “terceira idade” ou coisa que o valha. Primeiro arranja maneiras para correr com eles do activo e agora quer pô-los novamente nas escolas? E são só os professores? E é em regime de voluntariado? E é de borla “a bem da Nação”? E não será um “balão de ensaio” para nos por todos trabalhar de borla (agora é quase) até à morte? E vamos voltar a ter mais esclavagismo do que aquele que já existe? E estes marmanjos são socialistas? Ou será que são esclavagistas?

Santa paciência, para conter tanta revolta! Estes saramongos vêm de pantufas armados em mui defensores da democracia, das liberdades, das justiças e de tudo que queremos e gostamos de ouvir para depois redundarem nuns crápulas que só causam vómitos. É demais!

Como sabemos, estes marmanjos não dão ponto sem nó. Nada nos devemos admirar que não seja mais uma das que servem para experimentar o pagode e ver até que ponto nos conseguem baixar as calças ou levantar as saias ainda mais. Um nojo!

Evidentemente que já nem há escapatória para que possamos não nos insurgir contra estas socretinas vontades e imposições deste governo malandro, que representa de modo descarado tudo aquilo que rejeitámos e que julgámos ter abolido em 25 de Abril de 1974, a exploração desenfreada.

Repare-se como as gerações nascidas nas décadas de quarenta e cinquenta têm sido tramadas ao longo dos anos. Exactamente essas gerações tiveram de suportar 13 anos de guerras coloniais, essas mesmas gerações são as que têm começado a ver-se novamente abusadas, vilipendiadas, chuladas, sacrificadas por estes imberbes que nos saíram na rifa, aumentando as idades para se atingir as reformas, escalonando reformas de miséria, legislando sistematicamente em declarada discriminação para com estas gerações. Para uns houve alguma bonança pós 25 de Abril, as gerações anteriores aos anos 40-50, as que escaparam às guerras coloniais. Mas para as gerações que levaram sempre no focinho, que levaram com os tais treze anos de guerra para ganhar mais tempo para os roubos dos Melos, dos Bulhosas, dos Espíritos Santos, dos Champalimauds, etc., nas ex-colónias, tudo tem sido complicado, alterado em seu prejuízo. Vão pró caraças, suas merdas! Chulos! Estamos saturados de tanta roubalheira e tanta exigência de sacrifícios. Não roubem tanto que o dinheiro já chega para tudo! Eu passo-me com tudo isto, seus merdas do caraças!
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