MULHERZINHAS
Peço desculpa, mas às vezes ando falho de memória. Esforcei-me para me recordar do autor de um romance que li em adolescente, era americano, escreveu Mulherzinhas... Pois é, a memória por vezes prega-nos partidas. Mas lembro o argumento bastante bem.
O romance veio-me à memória por ter estado agora mesmo a ler o Timor Lorosae Nação e aperceber-me daquilo que as mulheres timorenses, viúvas principalmente, estão a fazer à "estabilidade" do país. Elas estão a meter a boca no trombone e não me admiraria que uma de duas coisas vá acontecer, ou Ramos Horta, Xanana e os comprometidos nas trafulhices com os seus maridos, já defuntos ou em reclusão, acagaçam as mulheres ameaçando-as disto e daquilo – como é costume de Xanana, por exemplo - ou elas não se vão calar e o silêncio que certos e incertos querem impor sobre o 11 de Fevereiro e talvez mais, passe a ser uma chinfrineira.
As mulherzinhas atacaram em força neste primeiro ano de passagem do 11 de Fevereiro, vide as entrevistas de PRM, da Lusa. As mulherzinhas, como se intitula o romance, são umas mulheronas com eles no sítio e que podem bem estar a causar insónias a alguém que até anda a pensar que se safa de mais uma... Olhe que não, olhe que não... deve pensar assim. É que por vezes o diabo tece-as e Deus escreve direito por linhas tortas. Perceberam, seus cabeça de abóbora?
Entretanto, a Lusa pediu ao PR Ramos Horta para o entrevistar, tendo por tema o 11 de Fevereiro, que é já amanhã. O presidente disse que não, ou não disse que não nem que sim, provavelmente disse NIM. O presidente está a fugir com o rabo à seringa? Pois....
Quem será que por esta hora e nas horas seguintes poderá estar a “gritar” para dentro: "Viva o 11 de Fevereiro!"?
Peço desculpa, mas às vezes ando falho de memória. Esforcei-me para me recordar do autor de um romance que li em adolescente, era americano, escreveu Mulherzinhas... Pois é, a memória por vezes prega-nos partidas. Mas lembro o argumento bastante bem.
O romance veio-me à memória por ter estado agora mesmo a ler o Timor Lorosae Nação e aperceber-me daquilo que as mulheres timorenses, viúvas principalmente, estão a fazer à "estabilidade" do país. Elas estão a meter a boca no trombone e não me admiraria que uma de duas coisas vá acontecer, ou Ramos Horta, Xanana e os comprometidos nas trafulhices com os seus maridos, já defuntos ou em reclusão, acagaçam as mulheres ameaçando-as disto e daquilo – como é costume de Xanana, por exemplo - ou elas não se vão calar e o silêncio que certos e incertos querem impor sobre o 11 de Fevereiro e talvez mais, passe a ser uma chinfrineira.
As mulherzinhas atacaram em força neste primeiro ano de passagem do 11 de Fevereiro, vide as entrevistas de PRM, da Lusa. As mulherzinhas, como se intitula o romance, são umas mulheronas com eles no sítio e que podem bem estar a causar insónias a alguém que até anda a pensar que se safa de mais uma... Olhe que não, olhe que não... deve pensar assim. É que por vezes o diabo tece-as e Deus escreve direito por linhas tortas. Perceberam, seus cabeça de abóbora?
Entretanto, a Lusa pediu ao PR Ramos Horta para o entrevistar, tendo por tema o 11 de Fevereiro, que é já amanhã. O presidente disse que não, ou não disse que não nem que sim, provavelmente disse NIM. O presidente está a fugir com o rabo à seringa? Pois....
Quem será que por esta hora e nas horas seguintes poderá estar a “gritar” para dentro: "Viva o 11 de Fevereiro!"?
.
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário