Para quem acorda muito bem disposto e após abrir os olhos começa a ouvir e ver o mundo em que vive… Só dá para dizer: Vão-se catar, bandidos! Mas qual quê, eles não precisam de se catar. São os maiores parasitas e comem os pequenotes que lhes possam cair no lombo. E nós, quando é que nos catamos deles?
Sinto infelicidade e revolta quando deparo com certas e tristes realidade. Deu-me para ouvir esta manhã a TSF, Rádio Jornal. Fala-se de Cavalo Silva, presidente. Ele perfaz três anos de “comprimento” do mandato de PR. Ai tanta porrada que o senhor está a levar. Será que ele está a ouvir? Um péssimo presidente, é o que dizem quase por unanimidade. Um inerte que deixa o governo de Sócrates fazer tudo e mais alguma coisa, “talvez porque tem responsabilidades morais de quando foi primeiro-ministro e fez o mal que fez”, dizem. Cá por mim tinha vergonha, demitia-me na hora, ou emendava-me de vez.
Como cá para mim ele não tem emenda, melhor seria demitir-se. Olha, olha, “deixem-me trabalhar” – a não fazer nada. Deixem-no andar a dizer por tudo e pelo que vê “ando muito preocupado”. Obras é que não se vêem. Deixem o senhor “trabalhar”.
Estamos mesmo a viver num país de merda! Chica! Temos uma classe política de merda! Porra! Temos uns empresários de merda! Livra! Somos um povo banana, uns de merda! Caraças!
De políticos não escrevo mais. Por agora.
CRIANÇAS QUE DESAPARECEM
Publiquei há pouco nos blogues da Fábrica um apelo de familiares de mais uma menina desaparecida. Fico abananado com estas situações, pela menina e pela família e amigos. Isto deixa-me de rastos e muito raivoso. Palavra.
Na presente sociedade faz-se o culto do consumo, das futilidades, da estupidificação dos cidadãos. Promovendo o supérfluo em detrimento do essencial. A família, as crianças são o essencial e a base de qualquer sociedade saudável, mas isso é aquilo que vimos os homens do sistema estoirar. A família já está destruída e cada vez mais será, até a dizimarem por completo.
Actualmente, em nome de uma racionalidade de custos e lucros as crianças têm de andar quilómetros para frequentarem a escola. Colocam-se crianças e pré-adolescentes em escolas fora dos seus bairros de habitação. A escola de proximidade acabou para a maioria das crianças. É a bagunça. Disto resultam casos muito tristes porque há bandidos que se aproveitam da situação e causam desgraças às crianças e às famílias. Mas também não há polícia. Quando há é vê-los de cu tremido a passar… sentadinhos no popó em nome da racionalidade dos meios humanos disponíveis. Porra, mas há tanta polícia e onde estão? Nas repartições a escrevinhar? Polícia é para andar na rua, a proteger os cidadãos, principalmente as crianças. Já que os pais não têm tempo para se coçar dos grande parasitas da Assembleia da República, dos governos e de tudo que é tachos para eles se encherem. Oi, não quero falar mais de políticos. Nem de mais nada. Estou mesmo marafado!
*Desculpem os “merdas” escritos mais em cima mas os “merdas” são para os merdas citados e para mais ninguém.
Sinto infelicidade e revolta quando deparo com certas e tristes realidade. Deu-me para ouvir esta manhã a TSF, Rádio Jornal. Fala-se de Cavalo Silva, presidente. Ele perfaz três anos de “comprimento” do mandato de PR. Ai tanta porrada que o senhor está a levar. Será que ele está a ouvir? Um péssimo presidente, é o que dizem quase por unanimidade. Um inerte que deixa o governo de Sócrates fazer tudo e mais alguma coisa, “talvez porque tem responsabilidades morais de quando foi primeiro-ministro e fez o mal que fez”, dizem. Cá por mim tinha vergonha, demitia-me na hora, ou emendava-me de vez.
Como cá para mim ele não tem emenda, melhor seria demitir-se. Olha, olha, “deixem-me trabalhar” – a não fazer nada. Deixem-no andar a dizer por tudo e pelo que vê “ando muito preocupado”. Obras é que não se vêem. Deixem o senhor “trabalhar”.
Estamos mesmo a viver num país de merda! Chica! Temos uma classe política de merda! Porra! Temos uns empresários de merda! Livra! Somos um povo banana, uns de merda! Caraças!
De políticos não escrevo mais. Por agora.
CRIANÇAS QUE DESAPARECEM
Publiquei há pouco nos blogues da Fábrica um apelo de familiares de mais uma menina desaparecida. Fico abananado com estas situações, pela menina e pela família e amigos. Isto deixa-me de rastos e muito raivoso. Palavra.
Na presente sociedade faz-se o culto do consumo, das futilidades, da estupidificação dos cidadãos. Promovendo o supérfluo em detrimento do essencial. A família, as crianças são o essencial e a base de qualquer sociedade saudável, mas isso é aquilo que vimos os homens do sistema estoirar. A família já está destruída e cada vez mais será, até a dizimarem por completo.
Actualmente, em nome de uma racionalidade de custos e lucros as crianças têm de andar quilómetros para frequentarem a escola. Colocam-se crianças e pré-adolescentes em escolas fora dos seus bairros de habitação. A escola de proximidade acabou para a maioria das crianças. É a bagunça. Disto resultam casos muito tristes porque há bandidos que se aproveitam da situação e causam desgraças às crianças e às famílias. Mas também não há polícia. Quando há é vê-los de cu tremido a passar… sentadinhos no popó em nome da racionalidade dos meios humanos disponíveis. Porra, mas há tanta polícia e onde estão? Nas repartições a escrevinhar? Polícia é para andar na rua, a proteger os cidadãos, principalmente as crianças. Já que os pais não têm tempo para se coçar dos grande parasitas da Assembleia da República, dos governos e de tudo que é tachos para eles se encherem. Oi, não quero falar mais de políticos. Nem de mais nada. Estou mesmo marafado!
*Desculpem os “merdas” escritos mais em cima mas os “merdas” são para os merdas citados e para mais ninguém.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário