TÍTULO PARA OS VIGARISTAS, PARASITAS E ACTUAIS POLÍTICOS
Sou pessoa comum e tenho a vantagem de não ser hipócrita nem necessidade de ser mentiroso, o que na sociedade atual é quase coisa desconhecida. A razão está associada ao facto de os milhões de pessoas comuns acharem que não o são e cada um por si se considerar superior ao seu semelhante. Não são, mas consideram-se assim. Por essa razão, alguns, fazem tal e qual de suas vidas quotidianas como os políticos quando conseguem chegar ao poder: fazem-se mais do que aquilo que realmente são. Tudo seria mais simples se esses merdas afinal se assumissem como pessoas comuns e não se armassem em papagaios e quisessem parecer o que não são.
Temos o caso do dito e pseudo (para mim é pseudo) engenheiro José Sócrates. Mas merdas como ele há por aí aos pontapés. Eles até estão vulgarizados, já estão proletarizados nesse aspeto. Tanto que nos confundimos. Têm falta de sabedoria, de conhecimentos, de historial capaz ou adequado. Nunca trabalharam na vida. Nunca fizeram nada de útil. Provavelmente nem um prato lavaram… Mas aqui del rei que são possuidores de um canudo de licenciados. E passam num ápice a engenheiros e doutores. Quando não o são. São somente licenciados. E isso, a verdade, é que licenciado, cá em casa, até os meus dois cães o são. E tenho-lhes uma estima impulsiva e extremamente atenta. Coisa que não tenho a esses tais doutores e engenheiros parasitas estilo Sócrates e quejandos. E esses são imensos! Aliás, esses são uma fortíssima razão de doença do país. São os que sem produzirem comem demais. Comem… roubam!
Afinal aqui só me encontram a pensar. E isto é aquilo que penso por ter experenciado ao longo de mais de seis décadas estes merdosos. Chefiei inclusive alguns em funções de minha profissão. O resultado é que apanhei naqueles indivíduos (masculino e feminino) maiores percentagens de incompetentes do que nos não licenciados. Porquê… Não sei!
Não devem, os que têm consciência tranquila, ficar ofendidos com esta prosa e com estas minhas considerações. Esses não fazem parte dos parasitas que disseminados por tantos organismos, privados e estatais, comportam-se como uma escória da humanidade, explorando-a. Roubando-a. Auferindo ordenados e prémios imorais e imerecidos. Uma grandessissima e alternadissima cambada. Nunca chamaria a cão meu Doutor. Não, porque os meus cães são muitas vezes mais que esses merdas. Os que não acham que o “barrete” lhes sirva não têm de ficar abespinhados pela prosa, nem comigo. Mas são livres disso. Falar verdade não é crime. Crime é sobrevalorizarem funções. Muito mais quando são incompetentes. Isso é aquilo que vimos mais. Da incompetência a parasitas não há diferença.
Então, por via dos doutores, tivemos umas eleições de merda. Eram doutores candidatos a presidentes, com o agravante de sermos obrigados a assistir e pagar a masturbação pornográfica de dois deles: Cavaco Silva e Manuel Alegre, quando até sabíamos que o resultado das eleições era aquele que ambos pretendiam, ir um deles para Belém, ser eleito ou reeleito PR. O resto foi folclore. Os outros candidatos não faziam parte da bandidagem dos partidos e dos interesses adjacentes. Eram pessoas honestas. São pessoas honestas. Continuarão a ser pessoas e honestas. Os outros dois, Alegre e Cavaco, continuarão nas suas posições de parasitas a falar e a dizer sem saber ou a saber e calar. A fazer o que lhes convém e à corja dos dos partidos políticos deles ou das agremiações mafiosas e financeiras a que estão ligados. Cavaco, então nisso, é um hábil Aplicador de Aplicações. O maior dos hipócritas deste século que ainda se encontra como político a exercer cargo de alto estatuto.
Explanar o que se possa aqui entender entre-linhas obrigaria a que me estendesse e escrevesse um livro… ou mais. Estes dois sujeitos representam tanta trampa na política portuguesa que seria fastidioso e muito moroso andar à procura de tudo tim-tim por tim-tim. Cavaco, então, por ser um comedido esconde-esconde levaria muito mais tempo a “desenterrar”. Levar mais tempo não significa não encontrar mas sim só isso mesmo. Exigiria uma enorme investigação por razões de ser um individuo tão sinuoso e de “segredos”, de “mistérios”, de “tabus”. Um merdas que se guindou a PM na ausência de gente capaz no seu partido político. A sagacidade e a capacidade, a competência, foram embora com Sá Carneiro. No PPD-PSD foi assim. No PS aconteceu o mesmo com Mário Soares. Na sua falta o PS passou a ter lá merda. Muita merda. Gente, pessoas, mas merdas. Se acaso pretendermos avaliar em comparação com Soares. Ou com Carneiro no PSD. O mesmo se passa no PCP e no próprio CDS pós Freitas do Amaral. Os merdas apossaram-se dos partidos, das máfias, da política, das instituições, dos governos… E Portugal está na fossa. Nós estamos na fossa. Eles não, nem os amigos, nem as suas famílias.
Esta conversa, com tanta “merda” em prosa, seria muitissimo longa se eu quisesse e deixasse a minha vontade prevalecer, escrever… Mas não deixar. Vou ficar pelo mais rápido possível. Mesmo assim excessivamente longo e comum. Mal educado não. Merda é matéria que representa perfeitamente os políticos que temos e também um pouco do povo que temos… Mas, mesmo assim, são mais mé-més, borregos, carneiros, que merdas!
Adiante. E então, pós palhaçada das eleições, meteram em Belém um gajinho das contas que acaba a sua vida política na merda. Foi eleito por um quinto da totalidade dos eleitores. Representa menos de um quinto dos portugueses com voto na “matéria”. Será que o sujeito se acha mesmo PR? Tonto. Não é. Ou é mas só PR da cambada que lhe dá cobertura. Esses são os seus compadres das altas-finanças, do PS do Rato, do CDS do Caldas e do PSD da Lapa. Que afinal são menos de um quinto do país eleitor. Que raios de democracia é esta? Uma minoria que dirige uma maioria? Que assaltou uma maioria?
E aconteceram quase 30 mil cidadãos eleitores que não os autorizaram a votar? E está tudo calado? E vamos consentir? E dizem que vão fazer um inquérito? Oh, mas os portugueses sabem que os inquéritos que os parasitas fazem nem servem para limpar o cu! É palhaçada atrás de palhaçada! Trapaça atrás de trapaça! Se eles são vigaristas… como querem que acreditemos?
E aconteceram milhões de abstenções… A maioria! Oh, mas isso não conta! E mais um milhão ou dois (?) de votos brancos e nulos. Mais de 60 por cento dos portugueses eleitores cagaram-se para estes aldrabões, vigaristas, oportunistas chupistas, parasitas… Foi claro que a resposta destas eleições significou: Vão à Merda!
Mas eles não vão. Nem à merda nem a parte alguma que não inclua viverem à nossa conta! E lá vai o parasita Cavaco, PR eleito por uns quantos, ocupar Belém. Sem vergonha. Salazarmente! Fruto de umas eleições completamente viciadas! Vão à merda, é o que se ouve pelas ruas.
“Vão à merda”! Foi o que muitos escreveram nos boletins de voto. “Filhos desta e daquela”! Mais prosa nos boletins. “Ladrões”! “Chulos”! Poesia popular, espontânea e populares autores conhecidos. Era o que se podia ver escrito nos boletins de votos considerados nulos… E aqueles merdas a quem o povo mandou à merda com todas as letras e pela ausência, por desprezo, tiveram vergonha e foram para casa, desistindo de nos massacrar com as suas políticas de arrasa tudo e todos em proveito de uns poucos? Não! Os merdas fizeram de conta que estas eleições foram democráticas e que “são os legítimos representantes do povo português”, como dizem. Cada vez vai acontecer pior. Já nem lhes guardamos respeito. A prova está aqui, nesta prosa. As provas estão nas imensas prosas como esta e muito mais contundentes (mas verdadeiras e sentidas) como esta. A prova está nas mentalidades parasitas e incompetentes, contra-patrióticas dos Cavacos, dos Portas, dos Sócrates, dos Coelhos, dos Louçãs, dos velhos do PCP que não mexem nem uma palha nos manuais nem os sabem usar, porque não têm nada a ver com o cunho de Cunhal… Uma merda. Uns merdas. Vão à merda!
Sou pessoa comum e tenho a vantagem de não ser hipócrita nem necessidade de ser mentiroso, o que na sociedade atual é quase coisa desconhecida. A razão está associada ao facto de os milhões de pessoas comuns acharem que não o são e cada um por si se considerar superior ao seu semelhante. Não são, mas consideram-se assim. Por essa razão, alguns, fazem tal e qual de suas vidas quotidianas como os políticos quando conseguem chegar ao poder: fazem-se mais do que aquilo que realmente são. Tudo seria mais simples se esses merdas afinal se assumissem como pessoas comuns e não se armassem em papagaios e quisessem parecer o que não são.
Temos o caso do dito e pseudo (para mim é pseudo) engenheiro José Sócrates. Mas merdas como ele há por aí aos pontapés. Eles até estão vulgarizados, já estão proletarizados nesse aspeto. Tanto que nos confundimos. Têm falta de sabedoria, de conhecimentos, de historial capaz ou adequado. Nunca trabalharam na vida. Nunca fizeram nada de útil. Provavelmente nem um prato lavaram… Mas aqui del rei que são possuidores de um canudo de licenciados. E passam num ápice a engenheiros e doutores. Quando não o são. São somente licenciados. E isso, a verdade, é que licenciado, cá em casa, até os meus dois cães o são. E tenho-lhes uma estima impulsiva e extremamente atenta. Coisa que não tenho a esses tais doutores e engenheiros parasitas estilo Sócrates e quejandos. E esses são imensos! Aliás, esses são uma fortíssima razão de doença do país. São os que sem produzirem comem demais. Comem… roubam!
Afinal aqui só me encontram a pensar. E isto é aquilo que penso por ter experenciado ao longo de mais de seis décadas estes merdosos. Chefiei inclusive alguns em funções de minha profissão. O resultado é que apanhei naqueles indivíduos (masculino e feminino) maiores percentagens de incompetentes do que nos não licenciados. Porquê… Não sei!
Não devem, os que têm consciência tranquila, ficar ofendidos com esta prosa e com estas minhas considerações. Esses não fazem parte dos parasitas que disseminados por tantos organismos, privados e estatais, comportam-se como uma escória da humanidade, explorando-a. Roubando-a. Auferindo ordenados e prémios imorais e imerecidos. Uma grandessissima e alternadissima cambada. Nunca chamaria a cão meu Doutor. Não, porque os meus cães são muitas vezes mais que esses merdas. Os que não acham que o “barrete” lhes sirva não têm de ficar abespinhados pela prosa, nem comigo. Mas são livres disso. Falar verdade não é crime. Crime é sobrevalorizarem funções. Muito mais quando são incompetentes. Isso é aquilo que vimos mais. Da incompetência a parasitas não há diferença.
Então, por via dos doutores, tivemos umas eleições de merda. Eram doutores candidatos a presidentes, com o agravante de sermos obrigados a assistir e pagar a masturbação pornográfica de dois deles: Cavaco Silva e Manuel Alegre, quando até sabíamos que o resultado das eleições era aquele que ambos pretendiam, ir um deles para Belém, ser eleito ou reeleito PR. O resto foi folclore. Os outros candidatos não faziam parte da bandidagem dos partidos e dos interesses adjacentes. Eram pessoas honestas. São pessoas honestas. Continuarão a ser pessoas e honestas. Os outros dois, Alegre e Cavaco, continuarão nas suas posições de parasitas a falar e a dizer sem saber ou a saber e calar. A fazer o que lhes convém e à corja dos dos partidos políticos deles ou das agremiações mafiosas e financeiras a que estão ligados. Cavaco, então nisso, é um hábil Aplicador de Aplicações. O maior dos hipócritas deste século que ainda se encontra como político a exercer cargo de alto estatuto.
Explanar o que se possa aqui entender entre-linhas obrigaria a que me estendesse e escrevesse um livro… ou mais. Estes dois sujeitos representam tanta trampa na política portuguesa que seria fastidioso e muito moroso andar à procura de tudo tim-tim por tim-tim. Cavaco, então, por ser um comedido esconde-esconde levaria muito mais tempo a “desenterrar”. Levar mais tempo não significa não encontrar mas sim só isso mesmo. Exigiria uma enorme investigação por razões de ser um individuo tão sinuoso e de “segredos”, de “mistérios”, de “tabus”. Um merdas que se guindou a PM na ausência de gente capaz no seu partido político. A sagacidade e a capacidade, a competência, foram embora com Sá Carneiro. No PPD-PSD foi assim. No PS aconteceu o mesmo com Mário Soares. Na sua falta o PS passou a ter lá merda. Muita merda. Gente, pessoas, mas merdas. Se acaso pretendermos avaliar em comparação com Soares. Ou com Carneiro no PSD. O mesmo se passa no PCP e no próprio CDS pós Freitas do Amaral. Os merdas apossaram-se dos partidos, das máfias, da política, das instituições, dos governos… E Portugal está na fossa. Nós estamos na fossa. Eles não, nem os amigos, nem as suas famílias.
Esta conversa, com tanta “merda” em prosa, seria muitissimo longa se eu quisesse e deixasse a minha vontade prevalecer, escrever… Mas não deixar. Vou ficar pelo mais rápido possível. Mesmo assim excessivamente longo e comum. Mal educado não. Merda é matéria que representa perfeitamente os políticos que temos e também um pouco do povo que temos… Mas, mesmo assim, são mais mé-més, borregos, carneiros, que merdas!
Adiante. E então, pós palhaçada das eleições, meteram em Belém um gajinho das contas que acaba a sua vida política na merda. Foi eleito por um quinto da totalidade dos eleitores. Representa menos de um quinto dos portugueses com voto na “matéria”. Será que o sujeito se acha mesmo PR? Tonto. Não é. Ou é mas só PR da cambada que lhe dá cobertura. Esses são os seus compadres das altas-finanças, do PS do Rato, do CDS do Caldas e do PSD da Lapa. Que afinal são menos de um quinto do país eleitor. Que raios de democracia é esta? Uma minoria que dirige uma maioria? Que assaltou uma maioria?
E aconteceram quase 30 mil cidadãos eleitores que não os autorizaram a votar? E está tudo calado? E vamos consentir? E dizem que vão fazer um inquérito? Oh, mas os portugueses sabem que os inquéritos que os parasitas fazem nem servem para limpar o cu! É palhaçada atrás de palhaçada! Trapaça atrás de trapaça! Se eles são vigaristas… como querem que acreditemos?
E aconteceram milhões de abstenções… A maioria! Oh, mas isso não conta! E mais um milhão ou dois (?) de votos brancos e nulos. Mais de 60 por cento dos portugueses eleitores cagaram-se para estes aldrabões, vigaristas, oportunistas chupistas, parasitas… Foi claro que a resposta destas eleições significou: Vão à Merda!
Mas eles não vão. Nem à merda nem a parte alguma que não inclua viverem à nossa conta! E lá vai o parasita Cavaco, PR eleito por uns quantos, ocupar Belém. Sem vergonha. Salazarmente! Fruto de umas eleições completamente viciadas! Vão à merda, é o que se ouve pelas ruas.
“Vão à merda”! Foi o que muitos escreveram nos boletins de voto. “Filhos desta e daquela”! Mais prosa nos boletins. “Ladrões”! “Chulos”! Poesia popular, espontânea e populares autores conhecidos. Era o que se podia ver escrito nos boletins de votos considerados nulos… E aqueles merdas a quem o povo mandou à merda com todas as letras e pela ausência, por desprezo, tiveram vergonha e foram para casa, desistindo de nos massacrar com as suas políticas de arrasa tudo e todos em proveito de uns poucos? Não! Os merdas fizeram de conta que estas eleições foram democráticas e que “são os legítimos representantes do povo português”, como dizem. Cada vez vai acontecer pior. Já nem lhes guardamos respeito. A prova está aqui, nesta prosa. As provas estão nas imensas prosas como esta e muito mais contundentes (mas verdadeiras e sentidas) como esta. A prova está nas mentalidades parasitas e incompetentes, contra-patrióticas dos Cavacos, dos Portas, dos Sócrates, dos Coelhos, dos Louçãs, dos velhos do PCP que não mexem nem uma palha nos manuais nem os sabem usar, porque não têm nada a ver com o cunho de Cunhal… Uma merda. Uns merdas. Vão à merda!
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