“O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje que, apesar da atual conjuntura de crise, o Governo continua a apostar no reforço das forças de segurança, referindo-se ao recrutamento de dois mil efetivos para a GNR e PSP.” LER AQUI
Até que nem ando para escrever muito, nada! Quase nada! Contudo não posso deixar passar em branco esta notícia do reforço das polícias do governo e dos de sua laia. Quem tem cu tem medo e pelo sim pelo não eles já se estão a aviar em terra porque sabem que vão embarcar numa aventura danada se continuam a esmagar a plebe como o têm feito até aqui. A revolta vai acontecer mais cedo que tarde. A história é o que nos ensina.
Não por acaso os parasitas cobardolas compraram blindados por milhões com destino às polícias. Blindados para nós? Mas os portugueses até são de brandos costumes! Blindados para a criminalidade? Mas onde há criminalidade em Portugal que justifique por agora adquirirem blindados de milhões? Pois, claro, está na cara que os blindados são o indicativo de que especialistas da segurança vêm avisando que mais cedo que tarde os plebeus vão aborrecer-se de tanta fome, tanto desemprego, tanta miséria, tanta vigarice, tanta exploração, tanta corrupção, tanto roubo, tanta falcatrua nas eleições, tanta malandragem nos partidos políticos e consequentemente nos poderes… E aí, eles precavêm-se e adquirem as melhores condições para reprimirem aqueles que os têm sustentado nas grandes vidas e grandes roubos: o povinho.
Pois então, o Pereira, aquele que é da Administração Interna, lá veio anunciar que vão reforçar os contingentes da PSP e da GNR. O Salazar fazia o mesmo. O Caetano também. Todos os regimes que têm défices democráticos agem assim. Não importa o que ele, o Pereira, alega. Importa que quando os plebeus se juntarem a exigir que isto mude mesmo e que os sacanas agora no poder o larguem de uma vez por todas e se ponham a andar, a reação vai ser igual à de qualquer ditadura. Porrada, se refilares. Por isso mais policias, por isso mais viaturas blindadas…
Mete dó, depois de todas as possibilidades que os portugueses criaram para que este país fosse livre e democrático, ver uma súcias de parasitas, de ladrões, de gananciosos, de seitas, roubarem-nos o que tanto custou a conquistar. Atravessamos um momento histórico repugnante, por via destes javardos que se apossaram dos poderes. Esperemos que os elementos das polícias e das forças armadas, igualmente plebeus, saibam comportar-se como devem perante os protestos do povo. E que aconteça um novo 25 de Abril para depurar os gangrenosos da elite de agora, que ciclicamente teimam em impor-se.
Constata-se que as polícias já estão a subir de tom na repressão a sindicalistas e a manifestantes (duas dezenas) espontâneos, a quem agrediram e roubaram material de contestação (megafones e panfletos). Há outros exemplos.
Alarmismo? Que se dê tempo ao tempo. As elites protegem-se, porque são as elites que mais beneficiam com este estado de podridão. A experiência é o que nos dita. Esperar para ver não é a solução. Quem tem cu tem medo, apesar de os portugueses ainda estarem a comportarem-se como um bando de carneiros. Até um dia. Quanto maior for a repressão, maior será a explosão. Não é o que se deseja.
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Até que nem ando para escrever muito, nada! Quase nada! Contudo não posso deixar passar em branco esta notícia do reforço das polícias do governo e dos de sua laia. Quem tem cu tem medo e pelo sim pelo não eles já se estão a aviar em terra porque sabem que vão embarcar numa aventura danada se continuam a esmagar a plebe como o têm feito até aqui. A revolta vai acontecer mais cedo que tarde. A história é o que nos ensina.
Não por acaso os parasitas cobardolas compraram blindados por milhões com destino às polícias. Blindados para nós? Mas os portugueses até são de brandos costumes! Blindados para a criminalidade? Mas onde há criminalidade em Portugal que justifique por agora adquirirem blindados de milhões? Pois, claro, está na cara que os blindados são o indicativo de que especialistas da segurança vêm avisando que mais cedo que tarde os plebeus vão aborrecer-se de tanta fome, tanto desemprego, tanta miséria, tanta vigarice, tanta exploração, tanta corrupção, tanto roubo, tanta falcatrua nas eleições, tanta malandragem nos partidos políticos e consequentemente nos poderes… E aí, eles precavêm-se e adquirem as melhores condições para reprimirem aqueles que os têm sustentado nas grandes vidas e grandes roubos: o povinho.
Pois então, o Pereira, aquele que é da Administração Interna, lá veio anunciar que vão reforçar os contingentes da PSP e da GNR. O Salazar fazia o mesmo. O Caetano também. Todos os regimes que têm défices democráticos agem assim. Não importa o que ele, o Pereira, alega. Importa que quando os plebeus se juntarem a exigir que isto mude mesmo e que os sacanas agora no poder o larguem de uma vez por todas e se ponham a andar, a reação vai ser igual à de qualquer ditadura. Porrada, se refilares. Por isso mais policias, por isso mais viaturas blindadas…
Mete dó, depois de todas as possibilidades que os portugueses criaram para que este país fosse livre e democrático, ver uma súcias de parasitas, de ladrões, de gananciosos, de seitas, roubarem-nos o que tanto custou a conquistar. Atravessamos um momento histórico repugnante, por via destes javardos que se apossaram dos poderes. Esperemos que os elementos das polícias e das forças armadas, igualmente plebeus, saibam comportar-se como devem perante os protestos do povo. E que aconteça um novo 25 de Abril para depurar os gangrenosos da elite de agora, que ciclicamente teimam em impor-se.
Constata-se que as polícias já estão a subir de tom na repressão a sindicalistas e a manifestantes (duas dezenas) espontâneos, a quem agrediram e roubaram material de contestação (megafones e panfletos). Há outros exemplos.
Alarmismo? Que se dê tempo ao tempo. As elites protegem-se, porque são as elites que mais beneficiam com este estado de podridão. A experiência é o que nos dita. Esperar para ver não é a solução. Quem tem cu tem medo, apesar de os portugueses ainda estarem a comportarem-se como um bando de carneiros. Até um dia. Quanto maior for a repressão, maior será a explosão. Não é o que se deseja.
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