Eu só queria definir certos gajinhos e gajinhas que andam por ai na política, nos governos e organizações chulas que inventam para encherem as peidolas uns aos outros. Decidi defini-los por Filhos da P porque acho que está errado aplicar mais letras, completar. Não gosto de ordinarices.
Para quem é educado e sabe respeitar tudo e todos, até os Filhos da P, a definição está correta, é civilizada, é como mandam os manuais da boa educação… Sei que assim estamos certos. Pois foi, mas qual quê, qual Filhos da P? E a contestação que logo rebentou?! Imediatamente as outras letras fizeram uma chinfrineira do caraças. Porra, dasse!
Boa educação é coisa que já não há. Por tudo e por coisa nenhuma todos contestam, todos pensam que eles são quem sabem e que os outros, os doutores e engenheiros, são verbos de encher. Por qualquer coisinha dizem logo que estamos a descriminar, acusam qualquer bem intencionado educado de que é xenófobo, racista, fascista, comunista… só não lhe chamam é democrático. Imaginem que agora até as letras sabem manifestar-se por tudo e por nada. Já não se pode escrever Filhos da P por boa educação sem que as outras letras não contestem e até sejam ordinárias e nos acusem de descriminação. Eu, que só por boa educação não usei o U, o T e o A nos filhos da P. Que exagero, que injustiça. Que falta de educação. Que mentes perversas.
Com certeza que não posso referir-me assim de políticos, de deputados, de ministros, de presidentes da república ou dos reinos, nem de juntas de freguesia, de tribunais, nem dos grandes empresários, nem dos banqueiros, nem dos governantes que sabemos, nem daqueles que não sabemos mas que até achamos que também devem de ser, e mais, e muitos mais que nos andam a tramar.
É uma questão de boa educação e não será um U, um T, um A ou outra letra qualquer que me leva a ser ordinário. Não, isso é que não. De Filhos da P não passo. A não ser que uns sejam filhos da P, outras da U, outros da T e outros da A. Certo, nesse caso já são filhos de chifrões ($) diferentes. Será?
Para quem é educado e sabe respeitar tudo e todos, até os Filhos da P, a definição está correta, é civilizada, é como mandam os manuais da boa educação… Sei que assim estamos certos. Pois foi, mas qual quê, qual Filhos da P? E a contestação que logo rebentou?! Imediatamente as outras letras fizeram uma chinfrineira do caraças. Porra, dasse!
Boa educação é coisa que já não há. Por tudo e por coisa nenhuma todos contestam, todos pensam que eles são quem sabem e que os outros, os doutores e engenheiros, são verbos de encher. Por qualquer coisinha dizem logo que estamos a descriminar, acusam qualquer bem intencionado educado de que é xenófobo, racista, fascista, comunista… só não lhe chamam é democrático. Imaginem que agora até as letras sabem manifestar-se por tudo e por nada. Já não se pode escrever Filhos da P por boa educação sem que as outras letras não contestem e até sejam ordinárias e nos acusem de descriminação. Eu, que só por boa educação não usei o U, o T e o A nos filhos da P. Que exagero, que injustiça. Que falta de educação. Que mentes perversas.
Com certeza que não posso referir-me assim de políticos, de deputados, de ministros, de presidentes da república ou dos reinos, nem de juntas de freguesia, de tribunais, nem dos grandes empresários, nem dos banqueiros, nem dos governantes que sabemos, nem daqueles que não sabemos mas que até achamos que também devem de ser, e mais, e muitos mais que nos andam a tramar.
É uma questão de boa educação e não será um U, um T, um A ou outra letra qualquer que me leva a ser ordinário. Não, isso é que não. De Filhos da P não passo. A não ser que uns sejam filhos da P, outras da U, outros da T e outros da A. Certo, nesse caso já são filhos de chifrões ($) diferentes. Será?
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