Nada percebo de economia, a não ser a doméstica ou a de que tenho de saber gerir determinada verba para obter determinados objetivos no exercício da minha profissão, sem que tenha de requerer reforços dessas verbas.
Se o conseguir serei um bom e honesto profissional, caso contrário serei um coirão igual a tantos outros que por aí andam, que se queixam de que houve imprevistos, e tal, e coisa, mas não sabem reconhecer que planificaram mal ou deixaram andar tudo na confusão porque sempre podem meter algum aos bolsos. Dou-vos um exemplo: nas produções cinematográficas ou televisivas quase nunca as verbas previstas chegam… mas podemos ver certos e incertos a mudar de carro ou etc. É só um exemplo, há os mais graves e vultosos. São roubos.
Desta feita, como quase sempre, a situação é globalmente gravíssima por causa dos bancos e dos tipos da massa. Os tais que compram os políticos, que encomendam e compram os trastes que depois são ministros disto e daquilo, primeiros-ministros e presidentes ou até deputados, presidentes de câmaras, de juntas de freguesia ou aquilo que lhes der vantagem.
Ora, parece que esses tais, donos dos políticos, grandes banqueiros, empresários e seus clones, criaram uma crise dos diabos porque se esticaram demasiado nas operações do vigário em que costumam ser peritos e agora dizem que estão sem capital, patati-patatá.
Os seus fieis políticos, usando os plenos poderes que estupidamente os zés-povinhos da globalização lhes conferem por serem enganados, prontificaram-se a cumprir as vozes dos seus donos e andam numa azáfama nunca vista a ver como lhes podem dar mais dinheiro. Dinheiro? Milhões! Bilhões! Triliões!
Mas, será que esses tais endinheirados banqueiros e empresários estão mesmo na bancarrota? Não! Eles não!
Será que se viram na contingência de venderem todos os seus valiosos bens? Será que as contas bancárias estão a zeros? Será que passaram a comer esparguete com salsichas de lata em vez de caviar? Não! Claro que não! Eles continuam na maior!
Tanto quanto se sabe até andam a festejar o sucesso dos seus funcionários políticos nos acordos que têm feito para injetarem triliões nas suas empresas. Ainda há pouco se soube de uns marmanjos que gastaram a módica quantia de 400 mil euros numa festarola para comemorarem uma injeção financeira do governo dos EUA nas suas pseudo desfalcadas empresas.
Mas há mais. Não se pense que estes foram os únicos a terem 400 mil euros para festejar. Eles têm as massas todas, criam a crise, dizem que estão tesos e os pobres contribuintes que paguem a crise. E pagam, graças aos nojentos políticos que se venderam mas que todos faustosos, inchados, andam que nem pavões julgando-se alguém quando afinal são somente uns pobres homunculos sem escrúpulos que se vendem por um prato de lentilhas, atropelando os interesses de quem os elege, de quem trabalha, de quem cria a riqueza que eles exploram.
Se o conseguir serei um bom e honesto profissional, caso contrário serei um coirão igual a tantos outros que por aí andam, que se queixam de que houve imprevistos, e tal, e coisa, mas não sabem reconhecer que planificaram mal ou deixaram andar tudo na confusão porque sempre podem meter algum aos bolsos. Dou-vos um exemplo: nas produções cinematográficas ou televisivas quase nunca as verbas previstas chegam… mas podemos ver certos e incertos a mudar de carro ou etc. É só um exemplo, há os mais graves e vultosos. São roubos.
Desta feita, como quase sempre, a situação é globalmente gravíssima por causa dos bancos e dos tipos da massa. Os tais que compram os políticos, que encomendam e compram os trastes que depois são ministros disto e daquilo, primeiros-ministros e presidentes ou até deputados, presidentes de câmaras, de juntas de freguesia ou aquilo que lhes der vantagem.
Ora, parece que esses tais, donos dos políticos, grandes banqueiros, empresários e seus clones, criaram uma crise dos diabos porque se esticaram demasiado nas operações do vigário em que costumam ser peritos e agora dizem que estão sem capital, patati-patatá.
Os seus fieis políticos, usando os plenos poderes que estupidamente os zés-povinhos da globalização lhes conferem por serem enganados, prontificaram-se a cumprir as vozes dos seus donos e andam numa azáfama nunca vista a ver como lhes podem dar mais dinheiro. Dinheiro? Milhões! Bilhões! Triliões!
Mas, será que esses tais endinheirados banqueiros e empresários estão mesmo na bancarrota? Não! Eles não!
Será que se viram na contingência de venderem todos os seus valiosos bens? Será que as contas bancárias estão a zeros? Será que passaram a comer esparguete com salsichas de lata em vez de caviar? Não! Claro que não! Eles continuam na maior!
Tanto quanto se sabe até andam a festejar o sucesso dos seus funcionários políticos nos acordos que têm feito para injetarem triliões nas suas empresas. Ainda há pouco se soube de uns marmanjos que gastaram a módica quantia de 400 mil euros numa festarola para comemorarem uma injeção financeira do governo dos EUA nas suas pseudo desfalcadas empresas.
Mas há mais. Não se pense que estes foram os únicos a terem 400 mil euros para festejar. Eles têm as massas todas, criam a crise, dizem que estão tesos e os pobres contribuintes que paguem a crise. E pagam, graças aos nojentos políticos que se venderam mas que todos faustosos, inchados, andam que nem pavões julgando-se alguém quando afinal são somente uns pobres homunculos sem escrúpulos que se vendem por um prato de lentilhas, atropelando os interesses de quem os elege, de quem trabalha, de quem cria a riqueza que eles exploram.
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