A MINISTRA ESTÁ A SER CABEÇA-DURA? QUE SE VÁ!
Com toda a consideração e respeito que possa adquirir por uma pessoa íntegra e que não ceda a pressões políticas ou de outra espécie, por convicção de estar certa nas suas acções e ou decisões, tenho de confessar que já estou farto desta telenovela dos professores e da ministra da educação. Além do mais tudo indica que afinal os professores têm muitas razões pelo lado deles e que é a ministra a cabeça dura desta novela.
Já não me importa se é assim ou se é assado, frito ou cozido, porque para mim a verdade da qualidade é quando está cru. Assim é que sabemos se o petisco vai valer ou não, se não está deteriorado e vai ficar comestível pela via dos temperos.
Cruamente, perguntam os portugueses se as dezenas de milhar de professores que estão a contestar as avaliações inventadas e impostas por esta ministra não terão razão. Não podem ser tantos sem razão. Em democracia devemos respeitar tudo e todos mas, principalmente, as maiorias. A maioria é os professores. A ministra, o governo Sócrates, ao querer impor obstinadamente um modelo de avaliação com que a maioria está em desacordo, está a pretender ditar algo, impor algo que não é aceite pela maioria, e que até tem vindo a ser motivo de desestabilização das escolas. Isso é digno de ditadores, de adversários da educação. Cedam. Entendam-se. Chega. Arre que é demais.
Para completar deixo a notícia, acabada de chegar.
MINISTRA E PROFESSORES NÃO CHEGARAM A ACORDO
Lusa
O Governo e os sindicatos de professores continuam em "desacordo absoluto" relativamente ao modelo de avaliação dos docentes, disse o porta-voz da Plataforma Sindical, Mário Nogueira, no final da reunião desta quinta-feira com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
"Hoje o desacordo foi absoluto e evidente porque o ministério não aceitou um único dos itens propostos pelos sindicatos", afirmou Mário Nogueira aos jornalistas
"Saímos desta reunião exactamente como entrámos, com o ministério inflexível e sem abertura", sublinhou.
Considerando que a reunião como a ministra Maria de Lurdes Rodrigues não teve resultados, os sindicatos anunciaram que vão distribuir em todas as escolas uma tomada de posição que reivindica a suspensão imediata do processo de avaliação, esperando entregar ao Ministério da Educação no próximo dia 22 "o maior abaixo-assinado que alguma vez os professores portugueses fizeram".
A Plataforma Sindical, que reúne os 11 sindicatos do sector, decidiu ainda manter a greve nacional de professores prevista para 19 de Janeiro. Antes, no dia 13 do mesmo mês, os sindicatos promoverão reuniões de professores em todas as escolas para "reflectir sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente".
Com toda a consideração e respeito que possa adquirir por uma pessoa íntegra e que não ceda a pressões políticas ou de outra espécie, por convicção de estar certa nas suas acções e ou decisões, tenho de confessar que já estou farto desta telenovela dos professores e da ministra da educação. Além do mais tudo indica que afinal os professores têm muitas razões pelo lado deles e que é a ministra a cabeça dura desta novela.
Já não me importa se é assim ou se é assado, frito ou cozido, porque para mim a verdade da qualidade é quando está cru. Assim é que sabemos se o petisco vai valer ou não, se não está deteriorado e vai ficar comestível pela via dos temperos.
Cruamente, perguntam os portugueses se as dezenas de milhar de professores que estão a contestar as avaliações inventadas e impostas por esta ministra não terão razão. Não podem ser tantos sem razão. Em democracia devemos respeitar tudo e todos mas, principalmente, as maiorias. A maioria é os professores. A ministra, o governo Sócrates, ao querer impor obstinadamente um modelo de avaliação com que a maioria está em desacordo, está a pretender ditar algo, impor algo que não é aceite pela maioria, e que até tem vindo a ser motivo de desestabilização das escolas. Isso é digno de ditadores, de adversários da educação. Cedam. Entendam-se. Chega. Arre que é demais.
Para completar deixo a notícia, acabada de chegar.
MINISTRA E PROFESSORES NÃO CHEGARAM A ACORDO
Lusa
O Governo e os sindicatos de professores continuam em "desacordo absoluto" relativamente ao modelo de avaliação dos docentes, disse o porta-voz da Plataforma Sindical, Mário Nogueira, no final da reunião desta quinta-feira com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
"Hoje o desacordo foi absoluto e evidente porque o ministério não aceitou um único dos itens propostos pelos sindicatos", afirmou Mário Nogueira aos jornalistas
"Saímos desta reunião exactamente como entrámos, com o ministério inflexível e sem abertura", sublinhou.
Considerando que a reunião como a ministra Maria de Lurdes Rodrigues não teve resultados, os sindicatos anunciaram que vão distribuir em todas as escolas uma tomada de posição que reivindica a suspensão imediata do processo de avaliação, esperando entregar ao Ministério da Educação no próximo dia 22 "o maior abaixo-assinado que alguma vez os professores portugueses fizeram".
A Plataforma Sindical, que reúne os 11 sindicatos do sector, decidiu ainda manter a greve nacional de professores prevista para 19 de Janeiro. Antes, no dia 13 do mesmo mês, os sindicatos promoverão reuniões de professores em todas as escolas para "reflectir sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente".
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