OLHEM PARA O ESPELHO MAGANÕES
Mesmo que não haja pachorra temos de a arranjar para aturar os bons, os maus e os vilões da política, da justiça e direito, da saúde, do ensino e educação, da segurança interna e externa, polícias, militares, funcionários públicos e administração na generalidade e os gestores – esses enormes mamões que apareceram e ficaram agarrados ao nosso bolo, os gulosos parasitas. Outros há que não estão aqui citados porque este interim já vai enorme. Eles que olhem para o espelho que se descobrem, maganões.
ESTATUTO DOS AÇORES À VISTA
Tem dado grande polémica em Portugal o Estatuto dos Açores, que afinal foi promulgado pelo PR Cavaco Silva. Perguntem lá aos portugueses e até aos açorianos, que é de quem se fala ali, se percebem aquela treta toda tim-por-tim. Ficamos autênticos bois a olhar para o palácio… de Belém, de S. Bento, do Santo Cristo e mais haja.
Afinal o que é que querem estes políticos? Boa não será, para andarem tão “agarrados” àquilo e tanta chinfrineira fazerem. Uns que é asssim, outros que é assado, outros que até é inconstitucional em certas partes… Mas que grande confusão!
Como estamos habituados a desconfiar destes trapaceiros da política já há quem diga que ali anda a mão dos Estados Unidos da América. Que querem ficar com os Açores para poderem voar à vontade para Guantanamo com os cidadãos raptados noutros países. Talvez, não me admirava nada. Sacanas como os políticos são não me admiraria. Para mais Sócrates é um excelente vendedor e até é plausível que consiga vender o que não há quanto mais os Açores. Admirem-se.
Certo é que o PS defendeu no Parlamento Legislativo aquele estatuto com unhas-de-fome, não cedendo um milésimo e confrontando a vontade e parecer de Cavaco e de mais uns quantos. Nunca dêem maiorias que aquela cambada ainda abusa mais quando assim acontece. Tiveram o exemplo do atual PR Cavaco quando foi PM de uma maioria. O sujeito pôs o país de pantanas e até deu direito a que polícias disparassem contra cidadãos que se manifestavam na cena da Ponte e do buzinão. Um dos manifestantes ainda anda hoje numa cadeira de rodas e Cavaco é PR. Boa! Somos o mexilhão e eles estão na maior. Abram os olhos.
Quanto ao estatuto dos Açores, que a maioria não percebe e até acha esquisito esta lenga-lenga toda, eles devem ter razão. São eles que aprovam aquelas confusões todas lá na AR. São eles que legislam e fazem as leis e outras papeladas como lhes convém. São eles, os deputedos, que maioritariamente são advogados e legislam… Claro que têm de fazer leis confusas em que num parágrafo diz assim e no outro diz o contrário ou contraria sinuosamente o anterior, ou não é explicito e dá direito a várias interpretações.
Se tudo fosse clarinho, fácil de entender e de interpretar para por em prática eles não eram precisos, não precisávamos de advogados, nem os juízes tinham tanto trabalho, nem os restantes funcionários judiciais, provavelmente nem a polícia, nem as cadeias teriam tanta gente lá dentro e não seriam precisos serviços prisionais tão vastos e dispendiosos… Resumindo, restamos feitos com estas cambadas de parasitas que ganham bem, saem quando querem, piram-se da AR de quinta para sexta-feira ou na sexta de manhã, têm direito a uma grande reforma ao fim de doze anos de “trabalho”. Não abram os olhos não!
A GRIPE
Os serviços de saúde são uma grande trampa, há que dizê-lo até à exaustão. Ficaram muito pior depois daquele funesto ministro de Sócrates ter posto tudo em pantanas. O PS de há anos caprichou por um Serviço Nacional de Saúde muito razoável, às vezes bom. O anti-PS Sócrates com um Correia dos Santos em ministro da saúde deu cabo de tudo. Arrasou o Serviço Nacional de Saúde… mas diz que não. Viu-se agora de uma vez por todas.
Houve gripe. Um surto razoável. Os doentes recorreram a tudo que era médico. Foram aos hospitais. No Amadora-Sintra, uma trampa de hospital, houve quem tivesse de esperar quinze (15) horas para ser atendido. Nos outros hospitais o tempo de espera também era muito grande mas nem metade do Amadora-Sintra, onde a média foi de doze (12) horas de espera durante muitas, mas muitas horas, dias.
Espanto: a ministra da saúde, de nome Jorge, veio dizer que tudo correu bem, normalmente! Não disse para quem é que correu normalmente. Deduz-se que estava a referir-se a outro assunto qualquer. É normal em 25 de Dezembro ser Natal, devia estar a falar sobre isso.
SISMO OU OUTRA CATÁSTROFE
Provou-se que os serviços de saúde nacionais entopem com uma simples gripe e agora perguntemos: como será se ocorrer em Portugal um sismo ou outra catástrofe natural? Também vai haver esta “normalidade” da senhora Jorge, ministra de Sócrates? Pois é, bem podemos morrer!
No tempo do salazarismo, em 1968, morreram dezenas e dezenas de pessoas em cheias causadas por chuvas extremamente fortes. Odivelas e Loures e Ribatejo foi um ver-se-te-avias. Os serviços de saúde eram uma trampa e muitos ficaram tramados por isso, até perderam a vida. Os ministros da altura também vieram dizer que os socorros funcionaram bem, que dentro da anormalidade e hecatombe tudo se passou com normalidade e que os serviços de saúde responderam muito bem. Tudo dentro da tal normalidade. O tanas é que foi. Mentiram. Mentiram-nos até no número de mortos e feridos!
De Salazar e do seu regime outra coisa não seria de esperar. Mentiras em barda e sacanice avulso, mas, senhores(as), olhem-se lá ao espelho e digam-nos aquilo que nele vêem refletido. Vejam bem se não é o reflexo do esqueleto de Santa Comba, mas vivinho e a saltar.
Por aqui se vê a força de você, senhor(a) politico, deputado, ministro e similares dótores e engenheiros (os que são e os que não são mas têm canudo). O que custa é não sabermos exatamente quais são os bons, os maus e os vilões, se é que ainda há bons. Haverá? Ou foram-se todos numa catástrofe?
Mesmo que não haja pachorra temos de a arranjar para aturar os bons, os maus e os vilões da política, da justiça e direito, da saúde, do ensino e educação, da segurança interna e externa, polícias, militares, funcionários públicos e administração na generalidade e os gestores – esses enormes mamões que apareceram e ficaram agarrados ao nosso bolo, os gulosos parasitas. Outros há que não estão aqui citados porque este interim já vai enorme. Eles que olhem para o espelho que se descobrem, maganões.
ESTATUTO DOS AÇORES À VISTA
Tem dado grande polémica em Portugal o Estatuto dos Açores, que afinal foi promulgado pelo PR Cavaco Silva. Perguntem lá aos portugueses e até aos açorianos, que é de quem se fala ali, se percebem aquela treta toda tim-por-tim. Ficamos autênticos bois a olhar para o palácio… de Belém, de S. Bento, do Santo Cristo e mais haja.
Afinal o que é que querem estes políticos? Boa não será, para andarem tão “agarrados” àquilo e tanta chinfrineira fazerem. Uns que é asssim, outros que é assado, outros que até é inconstitucional em certas partes… Mas que grande confusão!
Como estamos habituados a desconfiar destes trapaceiros da política já há quem diga que ali anda a mão dos Estados Unidos da América. Que querem ficar com os Açores para poderem voar à vontade para Guantanamo com os cidadãos raptados noutros países. Talvez, não me admirava nada. Sacanas como os políticos são não me admiraria. Para mais Sócrates é um excelente vendedor e até é plausível que consiga vender o que não há quanto mais os Açores. Admirem-se.
Certo é que o PS defendeu no Parlamento Legislativo aquele estatuto com unhas-de-fome, não cedendo um milésimo e confrontando a vontade e parecer de Cavaco e de mais uns quantos. Nunca dêem maiorias que aquela cambada ainda abusa mais quando assim acontece. Tiveram o exemplo do atual PR Cavaco quando foi PM de uma maioria. O sujeito pôs o país de pantanas e até deu direito a que polícias disparassem contra cidadãos que se manifestavam na cena da Ponte e do buzinão. Um dos manifestantes ainda anda hoje numa cadeira de rodas e Cavaco é PR. Boa! Somos o mexilhão e eles estão na maior. Abram os olhos.
Quanto ao estatuto dos Açores, que a maioria não percebe e até acha esquisito esta lenga-lenga toda, eles devem ter razão. São eles que aprovam aquelas confusões todas lá na AR. São eles que legislam e fazem as leis e outras papeladas como lhes convém. São eles, os deputedos, que maioritariamente são advogados e legislam… Claro que têm de fazer leis confusas em que num parágrafo diz assim e no outro diz o contrário ou contraria sinuosamente o anterior, ou não é explicito e dá direito a várias interpretações.
Se tudo fosse clarinho, fácil de entender e de interpretar para por em prática eles não eram precisos, não precisávamos de advogados, nem os juízes tinham tanto trabalho, nem os restantes funcionários judiciais, provavelmente nem a polícia, nem as cadeias teriam tanta gente lá dentro e não seriam precisos serviços prisionais tão vastos e dispendiosos… Resumindo, restamos feitos com estas cambadas de parasitas que ganham bem, saem quando querem, piram-se da AR de quinta para sexta-feira ou na sexta de manhã, têm direito a uma grande reforma ao fim de doze anos de “trabalho”. Não abram os olhos não!
A GRIPE
Os serviços de saúde são uma grande trampa, há que dizê-lo até à exaustão. Ficaram muito pior depois daquele funesto ministro de Sócrates ter posto tudo em pantanas. O PS de há anos caprichou por um Serviço Nacional de Saúde muito razoável, às vezes bom. O anti-PS Sócrates com um Correia dos Santos em ministro da saúde deu cabo de tudo. Arrasou o Serviço Nacional de Saúde… mas diz que não. Viu-se agora de uma vez por todas.
Houve gripe. Um surto razoável. Os doentes recorreram a tudo que era médico. Foram aos hospitais. No Amadora-Sintra, uma trampa de hospital, houve quem tivesse de esperar quinze (15) horas para ser atendido. Nos outros hospitais o tempo de espera também era muito grande mas nem metade do Amadora-Sintra, onde a média foi de doze (12) horas de espera durante muitas, mas muitas horas, dias.
Espanto: a ministra da saúde, de nome Jorge, veio dizer que tudo correu bem, normalmente! Não disse para quem é que correu normalmente. Deduz-se que estava a referir-se a outro assunto qualquer. É normal em 25 de Dezembro ser Natal, devia estar a falar sobre isso.
SISMO OU OUTRA CATÁSTROFE
Provou-se que os serviços de saúde nacionais entopem com uma simples gripe e agora perguntemos: como será se ocorrer em Portugal um sismo ou outra catástrofe natural? Também vai haver esta “normalidade” da senhora Jorge, ministra de Sócrates? Pois é, bem podemos morrer!
No tempo do salazarismo, em 1968, morreram dezenas e dezenas de pessoas em cheias causadas por chuvas extremamente fortes. Odivelas e Loures e Ribatejo foi um ver-se-te-avias. Os serviços de saúde eram uma trampa e muitos ficaram tramados por isso, até perderam a vida. Os ministros da altura também vieram dizer que os socorros funcionaram bem, que dentro da anormalidade e hecatombe tudo se passou com normalidade e que os serviços de saúde responderam muito bem. Tudo dentro da tal normalidade. O tanas é que foi. Mentiram. Mentiram-nos até no número de mortos e feridos!
De Salazar e do seu regime outra coisa não seria de esperar. Mentiras em barda e sacanice avulso, mas, senhores(as), olhem-se lá ao espelho e digam-nos aquilo que nele vêem refletido. Vejam bem se não é o reflexo do esqueleto de Santa Comba, mas vivinho e a saltar.
Por aqui se vê a força de você, senhor(a) politico, deputado, ministro e similares dótores e engenheiros (os que são e os que não são mas têm canudo). O que custa é não sabermos exatamente quais são os bons, os maus e os vilões, se é que ainda há bons. Haverá? Ou foram-se todos numa catástrofe?
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2 comentários:
cool blog
A long time do not see such a good work, and my mood changed Well, a good start, good BLOG!
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