A senhora da foto publicada em cima, Maria de Jesus, faleceu ontem, 2 de Janeiro, aos 115 anos. Esta nabantina era a mulher mais velha do mundo. 115 anos, impressionante!
Fazendo as contas concluímos que nasceu em 1893 e que ainda viveu durante 17 anos da monarquia portuguesa completando quase 100 anos de vida da República. Palavra que fiquei impressionado com tal resistência. Como será possível suportar viver neste país durante tanto tempo? Não porque o país não valha mas sim porque ao longo de muito mais de um século esta senhora teve arcaboiço para aturar imensas vicissitudes de reis a presidentes da República e a primeiros-ministros, que foi o pior. Principalmente um, de nome Salazar – o sacana-mor da história recente de Portugal – isto, claro está, sem esquecer o imediato e atual José Sócrates PM. Quem sabe se não terá sido por isso que a senhora se finou mais depressa, farta e refarta das mentiras deste pseudo-socialista que se mantém pendurado numa maioria que já não tem mas que continua a usar a seu bel-prazer. É tudo à farta e à descarada, suportado por um povo e por um presidente da República que também nunca foi de fiar quando era primeiro-ministro. Aliás, à “penas porcas do pato” que estamos a comer agora e que provém da sua vigência enquanto primeiro-ministro SÓ por uma década – e tinha ele todo o dinheiro da CEE que gastou grandemente na política do alcatrão com o Ferreira do Amaral seu ministro, que continua no alcatrão, agora com um enorme tacho por paga desses tempos. O costume.
Nem vale por mais na escrita. A conversa vai sempre dar no mesmo e nada melhor que contrariar a tendência.
Maria de Jesus, 115 anos. Diz a Lusa pela pena – teclado - de JPS: “Maria de Jesus, que nasceu em 10 de Setembro de 1893, morreu "pouco depois das 10:00, no trajecto para o Hospital de Tomar, para onde iria, numa ambulância, por precaução, devido a um ligeiro inchaço", explicou a Lusa mesma fonte, sublinhando que a idosa "ainda tomou bem o pequeno-almoço, mas tinha problemas decorrentes da idade".
A "supercentenária" vivia com a filha Maria Madalena na aldeia de Corujo, freguesia da Madalena (Tomar).
Natural de Urqueira, então freguesia do Olival, no concelho de Ourém, Maria de Jesus, que ficou viúva aos 57 anos, teve seis filhos (uma morreu à nascença e dois outros morreram recentemente), dos quais tem 11 netos, 16 bisnetos e cinco trinetos."
É obra! Paz à sua alma, digo eu e certamente que todos vós se associam a estes votos, neste domingo cinzento, tão cinzento quanto o país à beira mar afundado por políticos e empresários sem escrúpulos que nos levam para a miséria, agora com a desculpa da crise global, como se acreditássemos. O que eles não explicam é como foi possível banqueiros e empresários estarem tesos, na falência, se em todos os anos anteriores os relatórios e contas reportavam-se a cada vez mais e muito maiores lucros, é público, principalmente no caso dos bancos. Então e de um momento para o outro esse dinheiro desapareceu? Mas como?
Ora vão lá às contas refundidas dessa cambada e vejam o que encontram. Espetem com eles nas prisões que é para aprenderem a não ser vigaristas, sacanórios. Compreende-se que o Estado, os políticos, isso não faça… E o dinheiro em “doações” aos partidos políticos? E aos políticos? E, e, e… Pois é, para meterem os marmanjos na prisão também, pela certa, muito político ia… e muitos dótores e engenheiros do “cuspo” marchavam para dentro das grades. Arredem maganos e preparem-se para me aturar durante mais uns bons anos. Talvez mais de 115….
Fazendo as contas concluímos que nasceu em 1893 e que ainda viveu durante 17 anos da monarquia portuguesa completando quase 100 anos de vida da República. Palavra que fiquei impressionado com tal resistência. Como será possível suportar viver neste país durante tanto tempo? Não porque o país não valha mas sim porque ao longo de muito mais de um século esta senhora teve arcaboiço para aturar imensas vicissitudes de reis a presidentes da República e a primeiros-ministros, que foi o pior. Principalmente um, de nome Salazar – o sacana-mor da história recente de Portugal – isto, claro está, sem esquecer o imediato e atual José Sócrates PM. Quem sabe se não terá sido por isso que a senhora se finou mais depressa, farta e refarta das mentiras deste pseudo-socialista que se mantém pendurado numa maioria que já não tem mas que continua a usar a seu bel-prazer. É tudo à farta e à descarada, suportado por um povo e por um presidente da República que também nunca foi de fiar quando era primeiro-ministro. Aliás, à “penas porcas do pato” que estamos a comer agora e que provém da sua vigência enquanto primeiro-ministro SÓ por uma década – e tinha ele todo o dinheiro da CEE que gastou grandemente na política do alcatrão com o Ferreira do Amaral seu ministro, que continua no alcatrão, agora com um enorme tacho por paga desses tempos. O costume.
Nem vale por mais na escrita. A conversa vai sempre dar no mesmo e nada melhor que contrariar a tendência.
Maria de Jesus, 115 anos. Diz a Lusa pela pena – teclado - de JPS: “Maria de Jesus, que nasceu em 10 de Setembro de 1893, morreu "pouco depois das 10:00, no trajecto para o Hospital de Tomar, para onde iria, numa ambulância, por precaução, devido a um ligeiro inchaço", explicou a Lusa mesma fonte, sublinhando que a idosa "ainda tomou bem o pequeno-almoço, mas tinha problemas decorrentes da idade".
A "supercentenária" vivia com a filha Maria Madalena na aldeia de Corujo, freguesia da Madalena (Tomar).
Natural de Urqueira, então freguesia do Olival, no concelho de Ourém, Maria de Jesus, que ficou viúva aos 57 anos, teve seis filhos (uma morreu à nascença e dois outros morreram recentemente), dos quais tem 11 netos, 16 bisnetos e cinco trinetos."
É obra! Paz à sua alma, digo eu e certamente que todos vós se associam a estes votos, neste domingo cinzento, tão cinzento quanto o país à beira mar afundado por políticos e empresários sem escrúpulos que nos levam para a miséria, agora com a desculpa da crise global, como se acreditássemos. O que eles não explicam é como foi possível banqueiros e empresários estarem tesos, na falência, se em todos os anos anteriores os relatórios e contas reportavam-se a cada vez mais e muito maiores lucros, é público, principalmente no caso dos bancos. Então e de um momento para o outro esse dinheiro desapareceu? Mas como?
Ora vão lá às contas refundidas dessa cambada e vejam o que encontram. Espetem com eles nas prisões que é para aprenderem a não ser vigaristas, sacanórios. Compreende-se que o Estado, os políticos, isso não faça… E o dinheiro em “doações” aos partidos políticos? E aos políticos? E, e, e… Pois é, para meterem os marmanjos na prisão também, pela certa, muito político ia… e muitos dótores e engenheiros do “cuspo” marchavam para dentro das grades. Arredem maganos e preparem-se para me aturar durante mais uns bons anos. Talvez mais de 115….
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