terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O ALDRABÃO FALOU, ESTÁ FALADO

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Compreende-se mas cansa olhar para a carantonha do aldrabão primeiro-ministro que temos em Portugal e muito mais ver o espaço que lhe proporcionam nos cabeçalhos dos jornais assim como nas páginas de texto. É um fartar de aldrabão que cansa. Não sei se acontece a mais portugueses mas cá por mim estou farto.

Não ouvi nem vi a entrevista que o fulaninho deu na SIC. Nem li uma única linha daquilo que disse e que hoje vem profusamente nos jornais. Nem sequer a TSF liguei por saber que hoje a conversa vai andar à volta do mesmo, ou seja, daquilo que Sócrates disse na entrevista televisiva de ontem. Trabalhos me dessem. Desprezo-o absolutamente. Se há algo que realmente desprezo são os mentirosos e Sócrates mentiu tanto para ser eleito e chegar a primeiro-ministro que me merece todo o desprezo naquele cargo e como político. Sabendo que por mais que ele fale em nada acredito, então nem vale a pena dispensar-lhe um mínimo de atenção. É a tal história de “Pedro e o Lobo”, lembram-se?

Por essa razão, apesar de há pouco ter compilado um artigo do Público sobre a entrevista e de o ter publicado no blogue Página Um, tive o cuidado de não apreender nem uma palavra dita pelo sujeitinho. Bom era que todos os portugueses eleitores enganados fizessem o mesmo. Ele que vá vender a banha da cobra para outro lado. Talvez para o Burkina Fasso. Coitados dos burkinas…

O aldrabão falou, está falado. O que disse não sei, nem quero saber. Mentiras, certamente!
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