FAÇAM MENINOS PORQUE SÃO PRECISOS MAIS ESCRAVOS
Há uns quantos dias atrás foi notícia que a “Esperança média de vida abre caminho a cortes de pensões”, o que não se compreende se abordarmos a questão com honestidade, mas compreende-se pela óptica dos que tudo querem e nos tiram a possibilidade de vivermos um pouco melhor nos últimos anos de vida. Esses, os que tudo querem, já sabemos quem são. Claro, entre uns quantos mais são também os políticos profissionais e penduras que existem no nosso sistema.
A notícia completa está publicada nos jornais de há dias atrás e tem que ver com a redução das reformas em nome da "sustentabilidade" do sistema. Faço referência para que os mais distraídos se possam documentar e meditar mas não posso alongar-me mais sobre o que vem na notícia e deixar de pegar naquilo que considero primordial, emitindo a minha opinião, que é a da maioria dos plebeus mas que quase sempre calam.
Importa desmascarar a hipocrisia com que os políticos e outros tecnocratas encostados aos partidos ou a grandes ou médios grupos financeiros e corporações afins usam para nos enganar.
Com o pretexto de que a “esperança de vida” é maior - facto - eles querem pôr a trabalhar até à morte os plebeus, os que eles cada vez mais têm explorado e querem continuar a explorar. Eles falam das reformas de quantias menores, as reformas de miséria e das quase de miséria – que são as que correspondem a milhões de portugueses – é dessas, reduzindo-as, que querem tornar possível a “sustentabilidade” que dá pretexto para que façam todo o tipo de tropelias aos que trabalharam e produziram uma vida inteira, muitos desde a infância.
Não falam eles que o sistema está decrépito principalmente por má gestão e por via das chorudas reformas que recebem. Como é possível sustentar deputados e outros políticos que ao fim de uma dúzia de anos recebem uma reforma das que rebentam qualquer “sustentabilidade”? Como é possível que essas autênticas sanguessugas da sociedade sejam beneficiados com duas, três e quatro reformas (mais?) que somam mensalmente cerca de uma dezena de milhar de euros e por vezes ainda mais? Já para não falar de o tempo de reforma para eles ser de cerca de metade do tempo dos de regime-geral.
CAVACO SILVA, UM EXEMPLO DOS MENOS GRAVES
Temos nessas circunstâncias os políticos profissionais conhecidos e não tão desconhecidos, os gestores, os “dirigentes” disto e daquilo, etc. Um exemplo, talvez dos menos flagrantes: Quantas reformas tem o atual presidente Cavaco Silva? Que idade tem? Quantos anos descontou para a segurança social? Quanto recebe de reforma um exemplar de trabalhador que tenha trabalhado e descontado esses mesmos anos a trabalhar no duro, numas minas por exemplo? Quantos não foram os que trabalharam quase desde que nasceram, que pelo menos aos dez anos já trabalhavam por conta de outros, toda a vida a produzirem riqueza para os outros e que agora auferem o mínimo do mínimo de uma miserável pensão social porque os patrões pura e simplesmente não cumpriam as leis já então vigentes, ficando com o dinheiro de anos e anos de dezenas e centenas de trabalhadores?
Assim se fizeram também grandes fortunas e são esses agora afortunados, ou os seus descendentes, que continuam a ganir e a queixarem-se de que os ordenados e regalias daqueles que exploram são incomportáveis. Já não são incomportáveis os ordenados e lucros fabulosos que refundem em contas bancárias e título de “poupanças”. Lucros de exploração selvática, imoral. Já não são incomportáveis as inúmeras casas luxuosas que sustentam. Já não são incomportáveis os automóveis caríssimos, nem as piscinas, nem a boa vida dos filhos parasitas, das tias caquécticas e de toda a cáfila que vive à custa dos que exploram!
Existiram e existem presentemente médios e grandes empresários que “ludibriam” a Segurança Social declarando ordenados baixos para efeitos de descontos, que são complementados com “verbas por fora” e que fogem a todos os controles. Existiram e existem os seus iguais que reduzem os dias de trabalho dos seus empregados, naquilo que declaram, para terem menores contribuições… Mas a Inspecção Geral do Trabalho e o Fisco nada vêem!
Obviamente que os prejudicados, que têm de se sujeitar a aceitar as condições impostas pelas entidades patronais, são os que trabalham por conta de outros, os empregados, os explorados desta selva. Isso vai reflectir-se se forem para o Desemprego, nas indemnizações que tiverem a receber e, sobretudo, nas suas reformas. Para cúmulo temos ainda aquela "modalidade" dos trabalhadores temporários que são os que mais saem prejudicados em tudo isto.
Então? Porque está a sustentabilidade da Segurança Social tão em risco? Será porque os que realmente produziram no duro e foram explorados estão a tornar-se incomportáveis para o sistema ou porque os parasitas da actual sociedade estão a depauperar o “sistema” que lhes paga de forma incomportável e imoral?
Será que temos de começar a suicidar-nos aos 65 ou menos para baixar a “esperança de vida” e assim não nos aumentarem o tempo para a reforma e não nos reduzirem o seu valor pecuniário? Ou será melhor dizer de uma vez por todas NÃO a estes parasitas pseudo-doutos-tecnocratas-engravatados que nos esmiúçam até à indecência?
Pensemos em tudo isto e naquilo que devemos fazer mas importa que rápidamente a dignidade e decência destes critérios seja imposta, a começar pelos políticos, a começar pelo mais alto magistrado da Nação, o PR Cavaco e pelos "nossos representantes" na AR, os deputados.
FORNIQUEM-SE UNS AOS OUTROS E REPRODUZAM-SE
Por outro lado, é notória a preocupação dos governantes desta nova ordem nacional-mundial relativamente ao decréscimo da natalidade, não só em Portugal mas também.
Este governo de Sócrates tomou medidas de incentivo à natalidade pondo em prática aquilo que se pode classificar como um enquadramento do ditado “com papas e bolos se enganam os tolos”.
Os incentivos oferecidos por Sócrates não passam de um descarado método de "engana trouxas" virado para os casais jovens principalmente. Aproveitando-se da inexperiência dos jovens e do seu “a leste da política” e da realidade daquilo que são os políticos, Sócrates (ou outro qualquer político da mesma gema) diz que “oferece” isto, aquilo e aqueloutro de vantagens para fornicarem e fazerem filhinhos. E lá aumentam os subsídios de nascimento e os abonos até aos dois anos (salvo erro), e mais isto e mais aquilo… Aos dois anos, logo de seguida, zás! Caem todas as vantagens e passam a receber a normalidade, que é quase nada ou nada. Não diz Sócrates (ou os da mesma gema) que aquilo de que precisam é de escravos, são necessárias mais alminhas e os pobres têm de se reproduzir que é para trabalharem para os seus senhores e sustentarem os vícios de muitos e também dos políticos parasitas que se governam. Isto, para além de assim, com mais gentinha, poderem tornar sustentável a bolsa de desemprego-emprego (agora sustentada pelos imigrantes) para que a procura seja maior que a oferta e os ordenados suficientemente baixos para permitirem que uns poucos vivam no fausto enquanto a plebe os sustenta com o seu trabalho mal remunerado.
Está quase tudo dito. O que não estiver desenvolve-se a partir daqui. O retrato da sacanice fica presente, venham lá com os pretextos que vierem. Simplificando: façam meninos porque precisamos de escravos (sustentabilidade).
E se eles se fossem poder*?!
Há uns quantos dias atrás foi notícia que a “Esperança média de vida abre caminho a cortes de pensões”, o que não se compreende se abordarmos a questão com honestidade, mas compreende-se pela óptica dos que tudo querem e nos tiram a possibilidade de vivermos um pouco melhor nos últimos anos de vida. Esses, os que tudo querem, já sabemos quem são. Claro, entre uns quantos mais são também os políticos profissionais e penduras que existem no nosso sistema.
A notícia completa está publicada nos jornais de há dias atrás e tem que ver com a redução das reformas em nome da "sustentabilidade" do sistema. Faço referência para que os mais distraídos se possam documentar e meditar mas não posso alongar-me mais sobre o que vem na notícia e deixar de pegar naquilo que considero primordial, emitindo a minha opinião, que é a da maioria dos plebeus mas que quase sempre calam.
Importa desmascarar a hipocrisia com que os políticos e outros tecnocratas encostados aos partidos ou a grandes ou médios grupos financeiros e corporações afins usam para nos enganar.
Com o pretexto de que a “esperança de vida” é maior - facto - eles querem pôr a trabalhar até à morte os plebeus, os que eles cada vez mais têm explorado e querem continuar a explorar. Eles falam das reformas de quantias menores, as reformas de miséria e das quase de miséria – que são as que correspondem a milhões de portugueses – é dessas, reduzindo-as, que querem tornar possível a “sustentabilidade” que dá pretexto para que façam todo o tipo de tropelias aos que trabalharam e produziram uma vida inteira, muitos desde a infância.
Não falam eles que o sistema está decrépito principalmente por má gestão e por via das chorudas reformas que recebem. Como é possível sustentar deputados e outros políticos que ao fim de uma dúzia de anos recebem uma reforma das que rebentam qualquer “sustentabilidade”? Como é possível que essas autênticas sanguessugas da sociedade sejam beneficiados com duas, três e quatro reformas (mais?) que somam mensalmente cerca de uma dezena de milhar de euros e por vezes ainda mais? Já para não falar de o tempo de reforma para eles ser de cerca de metade do tempo dos de regime-geral.
CAVACO SILVA, UM EXEMPLO DOS MENOS GRAVES
Temos nessas circunstâncias os políticos profissionais conhecidos e não tão desconhecidos, os gestores, os “dirigentes” disto e daquilo, etc. Um exemplo, talvez dos menos flagrantes: Quantas reformas tem o atual presidente Cavaco Silva? Que idade tem? Quantos anos descontou para a segurança social? Quanto recebe de reforma um exemplar de trabalhador que tenha trabalhado e descontado esses mesmos anos a trabalhar no duro, numas minas por exemplo? Quantos não foram os que trabalharam quase desde que nasceram, que pelo menos aos dez anos já trabalhavam por conta de outros, toda a vida a produzirem riqueza para os outros e que agora auferem o mínimo do mínimo de uma miserável pensão social porque os patrões pura e simplesmente não cumpriam as leis já então vigentes, ficando com o dinheiro de anos e anos de dezenas e centenas de trabalhadores?
Assim se fizeram também grandes fortunas e são esses agora afortunados, ou os seus descendentes, que continuam a ganir e a queixarem-se de que os ordenados e regalias daqueles que exploram são incomportáveis. Já não são incomportáveis os ordenados e lucros fabulosos que refundem em contas bancárias e título de “poupanças”. Lucros de exploração selvática, imoral. Já não são incomportáveis as inúmeras casas luxuosas que sustentam. Já não são incomportáveis os automóveis caríssimos, nem as piscinas, nem a boa vida dos filhos parasitas, das tias caquécticas e de toda a cáfila que vive à custa dos que exploram!
Existiram e existem presentemente médios e grandes empresários que “ludibriam” a Segurança Social declarando ordenados baixos para efeitos de descontos, que são complementados com “verbas por fora” e que fogem a todos os controles. Existiram e existem os seus iguais que reduzem os dias de trabalho dos seus empregados, naquilo que declaram, para terem menores contribuições… Mas a Inspecção Geral do Trabalho e o Fisco nada vêem!
Obviamente que os prejudicados, que têm de se sujeitar a aceitar as condições impostas pelas entidades patronais, são os que trabalham por conta de outros, os empregados, os explorados desta selva. Isso vai reflectir-se se forem para o Desemprego, nas indemnizações que tiverem a receber e, sobretudo, nas suas reformas. Para cúmulo temos ainda aquela "modalidade" dos trabalhadores temporários que são os que mais saem prejudicados em tudo isto.
Então? Porque está a sustentabilidade da Segurança Social tão em risco? Será porque os que realmente produziram no duro e foram explorados estão a tornar-se incomportáveis para o sistema ou porque os parasitas da actual sociedade estão a depauperar o “sistema” que lhes paga de forma incomportável e imoral?
Será que temos de começar a suicidar-nos aos 65 ou menos para baixar a “esperança de vida” e assim não nos aumentarem o tempo para a reforma e não nos reduzirem o seu valor pecuniário? Ou será melhor dizer de uma vez por todas NÃO a estes parasitas pseudo-doutos-tecnocratas-engravatados que nos esmiúçam até à indecência?
Pensemos em tudo isto e naquilo que devemos fazer mas importa que rápidamente a dignidade e decência destes critérios seja imposta, a começar pelos políticos, a começar pelo mais alto magistrado da Nação, o PR Cavaco e pelos "nossos representantes" na AR, os deputados.
FORNIQUEM-SE UNS AOS OUTROS E REPRODUZAM-SE
Por outro lado, é notória a preocupação dos governantes desta nova ordem nacional-mundial relativamente ao decréscimo da natalidade, não só em Portugal mas também.
Este governo de Sócrates tomou medidas de incentivo à natalidade pondo em prática aquilo que se pode classificar como um enquadramento do ditado “com papas e bolos se enganam os tolos”.
Os incentivos oferecidos por Sócrates não passam de um descarado método de "engana trouxas" virado para os casais jovens principalmente. Aproveitando-se da inexperiência dos jovens e do seu “a leste da política” e da realidade daquilo que são os políticos, Sócrates (ou outro qualquer político da mesma gema) diz que “oferece” isto, aquilo e aqueloutro de vantagens para fornicarem e fazerem filhinhos. E lá aumentam os subsídios de nascimento e os abonos até aos dois anos (salvo erro), e mais isto e mais aquilo… Aos dois anos, logo de seguida, zás! Caem todas as vantagens e passam a receber a normalidade, que é quase nada ou nada. Não diz Sócrates (ou os da mesma gema) que aquilo de que precisam é de escravos, são necessárias mais alminhas e os pobres têm de se reproduzir que é para trabalharem para os seus senhores e sustentarem os vícios de muitos e também dos políticos parasitas que se governam. Isto, para além de assim, com mais gentinha, poderem tornar sustentável a bolsa de desemprego-emprego (agora sustentada pelos imigrantes) para que a procura seja maior que a oferta e os ordenados suficientemente baixos para permitirem que uns poucos vivam no fausto enquanto a plebe os sustenta com o seu trabalho mal remunerado.
Está quase tudo dito. O que não estiver desenvolve-se a partir daqui. O retrato da sacanice fica presente, venham lá com os pretextos que vierem. Simplificando: façam meninos porque precisamos de escravos (sustentabilidade).
E se eles se fossem poder*?!
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* Desculpem o engano
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1 comentário:
Quem não se vai suicidar sou eu! Nem que tenha que comer sopa de saramagos aquela que os nossos bisavõs comiam e bem fortes cresceram!
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