DESTA “CORJA” NEM O INSPECTOR VARATOJO NOS SALVAVA
O cidadão comum está cada vez mais baralhado e já nem sabe em quem acreditar. Uma coisa parece evidente “a corja está instalada nos Poderes e não há meio de arredar pé, cada vez vamos para pior”.
A “corja”, segundo as vozes de rua, são os que se instalaram na política, são os que se instalaram nos vários Poderes que dominam a economia e as finanças, a política, as polícias, os tribunais, a justiça que devia ser igual para todos se de facto vivessemos numa sociedade democrática.
A “corja”, uma parte dela, considerou seu interesse voltar a ouvir José Oliveira e Costa, do BPN. Ficámos então a saber o que já se falava à boca cheia, que Dias Loureiro está metido numa grande embrulhada e tem culpas no cartório. A plebe é assim, estúpida e bruta como as barracas onde habita, incrimina até mesmo sem provas. Dizem que têm um dedo que adivinha. Provavelmente.
Verdade foi que Oliveira e Costa, que já chegou a ser secretário de estado de um governo qualquer, foi novamente ouvido numa Comissão Parlamentar e desta vez pôs a boca no trombone, “descascando” em Dias Loureiro, PSD, ex-ministro de vários governos, homem de confiança do presidente Cavaco Silva e, imagine-se, Conselheiro de Estado!
Oliveira e Costa disse que Loureiro mentiu e que é uma nódoa negra que tem culpas no cartório em vários aspectos de todo este malfadado processo do BPN. Quer queiramos quer não existiram autênticos roubos ou falcatruas e se Loureiro já antes era apontado pela plebe à boca cheia, neste momento já devia estar a caminhar para o patíbulo, preparando-se para ser pendurado numa corda. Mas não, ele já desmentiu. Afirmou que não retira uma única palavra àquilo que declarou anteriormente. Ele lá sabe. Presume-se inocente, de direito, mas a plebe não vai nessa e quer ver tudo em pratos limpos. Quer, mas não vai ver tal.
Em toda esta embrulhada vimos o PR a não se demarcar de Dias Loureiro, fazendo tabu sobre a questão. Foi o PM dos tabus, é o PR dos mesmos. Cavaco, no lugar de ser peremptório e de se pronunciar com transparência, continua a preferir o silêncio e a possibilitar que Dias Loureiro continue em Conselheiro de Estado protegido por imunidade, sem ao menos lhe sugerir que se demita.
Culpado ou inocente, no caso BPN, no mínimo ele é culpado por não se demitir nem abdicar da conselheira imunidade. O PR também é culpado por não se declarar avesso à sua continuidade no cargo para que o nomeou mas de que não pode demiti-lo, só por isso um contra-senso. Mas eles lá sabem o que fazem… para nos lixar.
Dos tribunais, da Justiça com letra maiúscula, os portugueses já sabem o que esperar. Existem vários exemplos que envolvem “colarinhos brancos” e que são recebidos com enormes furores pela plebe mas que depois são travados pela morosidade de uma justiça, de tribunais, de juízes, à babuja da política e das corporações… Sabemos lá nós por quem são travados, ou se são realmente travados. Certo é que ao fim de uma série de anos ainda andam as “coisas” empancadas nos tribunais – caso Casa Pia – e até já nem há quem ligue ao assunto, preferindo dizer que “eles são todos farinha do mesmo saco” ou “são cães que não se mordem uns aos outros, só nos mordem a nós”… ou ditos semelhantes que espelham bem quanto é o descrédito com que “eles” são brindados.
Haja pachorra, já que não há transparência nem honestidade naqueles que deviam dar o exemplo mas que não dão e até são intocáveis. Desta “corja” nem Varatojo nos salvava.
O cidadão comum está cada vez mais baralhado e já nem sabe em quem acreditar. Uma coisa parece evidente “a corja está instalada nos Poderes e não há meio de arredar pé, cada vez vamos para pior”.
A “corja”, segundo as vozes de rua, são os que se instalaram na política, são os que se instalaram nos vários Poderes que dominam a economia e as finanças, a política, as polícias, os tribunais, a justiça que devia ser igual para todos se de facto vivessemos numa sociedade democrática.
A “corja”, uma parte dela, considerou seu interesse voltar a ouvir José Oliveira e Costa, do BPN. Ficámos então a saber o que já se falava à boca cheia, que Dias Loureiro está metido numa grande embrulhada e tem culpas no cartório. A plebe é assim, estúpida e bruta como as barracas onde habita, incrimina até mesmo sem provas. Dizem que têm um dedo que adivinha. Provavelmente.
Verdade foi que Oliveira e Costa, que já chegou a ser secretário de estado de um governo qualquer, foi novamente ouvido numa Comissão Parlamentar e desta vez pôs a boca no trombone, “descascando” em Dias Loureiro, PSD, ex-ministro de vários governos, homem de confiança do presidente Cavaco Silva e, imagine-se, Conselheiro de Estado!
Oliveira e Costa disse que Loureiro mentiu e que é uma nódoa negra que tem culpas no cartório em vários aspectos de todo este malfadado processo do BPN. Quer queiramos quer não existiram autênticos roubos ou falcatruas e se Loureiro já antes era apontado pela plebe à boca cheia, neste momento já devia estar a caminhar para o patíbulo, preparando-se para ser pendurado numa corda. Mas não, ele já desmentiu. Afirmou que não retira uma única palavra àquilo que declarou anteriormente. Ele lá sabe. Presume-se inocente, de direito, mas a plebe não vai nessa e quer ver tudo em pratos limpos. Quer, mas não vai ver tal.
Em toda esta embrulhada vimos o PR a não se demarcar de Dias Loureiro, fazendo tabu sobre a questão. Foi o PM dos tabus, é o PR dos mesmos. Cavaco, no lugar de ser peremptório e de se pronunciar com transparência, continua a preferir o silêncio e a possibilitar que Dias Loureiro continue em Conselheiro de Estado protegido por imunidade, sem ao menos lhe sugerir que se demita.
Culpado ou inocente, no caso BPN, no mínimo ele é culpado por não se demitir nem abdicar da conselheira imunidade. O PR também é culpado por não se declarar avesso à sua continuidade no cargo para que o nomeou mas de que não pode demiti-lo, só por isso um contra-senso. Mas eles lá sabem o que fazem… para nos lixar.
Dos tribunais, da Justiça com letra maiúscula, os portugueses já sabem o que esperar. Existem vários exemplos que envolvem “colarinhos brancos” e que são recebidos com enormes furores pela plebe mas que depois são travados pela morosidade de uma justiça, de tribunais, de juízes, à babuja da política e das corporações… Sabemos lá nós por quem são travados, ou se são realmente travados. Certo é que ao fim de uma série de anos ainda andam as “coisas” empancadas nos tribunais – caso Casa Pia – e até já nem há quem ligue ao assunto, preferindo dizer que “eles são todos farinha do mesmo saco” ou “são cães que não se mordem uns aos outros, só nos mordem a nós”… ou ditos semelhantes que espelham bem quanto é o descrédito com que “eles” são brindados.
Haja pachorra, já que não há transparência nem honestidade naqueles que deviam dar o exemplo mas que não dão e até são intocáveis. Desta “corja” nem Varatojo nos salvava.
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