quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Crime contra a humanidade: O MASSACRE DE PATRICE LUMUMBA

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ASSASSINOS CONTAM ACÇÃO EM PROGRAMA DE TV

A história repete-se sempre em formatos diferentes, mas repete-se. Basta encontrarmos um pouco de tempo disponível em Portugal ou em Espanha, sentarmo-nos frente ao televisor e vermos o Canal História, programadamente no mesmo momento. Assim, portugueses e espanhóis ficam a perceber o que agora digo: A história repete-se sempre em formatos diferentes, mas repete-se.

Refiro o Canal História, neste caso, mas os mesmos programas documentados, os documentários históricos, são vistos por milhões de outros cidadãos do mundo… O que pensarão quando vêem estes programas? Chegarão, como eu, à conclusão de que estamos rodeados de indivíduos que são autênticos carrascos da humanidade? Verdadeiros filhos da puta! Terríveis assassinos?

Acabei de ver uma série que é exibida no canal que acima refiro em abordagem a um líder e mártir africano de nome Patrice Lumumba. Um líder que venceu eleições e que legitimamente foi primeiro-ministro do Congo, ex-belga, durante cerca de 80 dias, depois… assassinaram-no. Foi cruelmente assassinado por belgas e congoleses com a mão de norte-americanos da CIA e dos serviços de inteligência belgas, com assinatura do presidente norte-americano e do rei belga, Balduíno.

Os assassinos e os que posteriormente foram retalhar os corpos para fazê-los desaparecer, regando-os com ácido e queimando-os, relatam prazenteiramente tudo que fizeram de hediondo com sorrisos para as câmeras. Um dos carniceiros guardou dois dentes de ouro de Lumumba, que exibiu perante as câmeras. Acresce que os corpos eram três. Junto com Lumumba foram assassinados dois seus apoiantes. Isto foi há menos de 50 anos. Foi mais um crime contra a humanidade. Perpetrado por colonialistas brancos, por colarinhos brancos, de brancos, belgas e norte-amaricanos.

Uma vez mais percebemos que a ONU estava metida em toda a operação, fazendo o que costuma fazer: “Não sei. Não vi. Não estava lá”. Mas estava e “fechou os olhos”. Fez o mesmo que continua a fazer na actualidade em inúmeras circunstâncias. Com os seus secretários-gerais e outros homunculos amestrados, que por uns milhares de dólares descartam-se da coluna vertebral, rodeados de seres repelentes iguais que só conhecem a verticalidade das contas bancárias a engordarem e as mordomias pagas por milhões de contribuintes globais. Os mesmos de sempre. Os que sustentam estes parasitas, estes chulos, estes indivíduos que certamente não foram paridos mas sim cagádos. Saíram pelo outro canal. Um erro da natureza!

O que se passou no Congo, hoje chamado Zaire, foi um crime contra a humanidade. Os assassinos estão vivos e fazem “história” relatando as abomináveis operações que levaram ao massacre de tês indivíduos… Ficam perguntas: porque não são julgados? Porque razão, actualmente, se fazem julgamentos a um ou dois líderes dos Balcãs que realmente cometeram crimes contra a humanidade, assim como em Nuremberga foram feitos também alguns a indivíduos que serviram Hitler na mais repelente actividade de exterminação da humanidade, mas não se julgam os que cometeram crimes idênticos noutras circunstâncias? Neste caso em África, quando o colonialismo já estava mais que moribundo.

E a ONU? Porque não são apuradas as responsabilidades dos elementos destacados da ONU no Congo naquele tempo? Muitos deles estão vivos, ainda bastantes! Estavam todos em conluio com os agentes norte-americanos e belgas. As provas estão nas declarações dos assassinos no Canal História naquele programa, é público! Mas porque não se julgam estes indivíduos estes filhos de cus desnaturados, estes sub-humanos assassinos. Engravatados, é certo, mas certamente para dissiparem o conteúdo de filhos da puta que sorriem e dizem que não lhes custou assassinar e retalhar Lumumba e os que o acompanharam na vida e na morte.

Nota: As palavras que em regra são consideradas obscenas e que constam neste texto deixam de o ser por se estarem a referir a seres comprovadamente obscenos - dejectos humanos - que praticaram aqueles actos hediondos e ainda são capazes de sentir orgulho por isso e da impunidade com que têm vivido durante todas estas décadas.

Patrice Lumumba, Wikipedia
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1 comentário:

Anónimo disse...

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